"Todo conceito que o homem não modifica com sua evolução, se
torna um preconceito, e os preconceitos acorrentam as almas à
rocha da inércia mental e espiritual."
Conhecer a si mesmo é uma tarefa incomensurável; é o homem frente à sua própria incógnita, querendo penetrar nela. O assunto é de tal importância, que, conhecendo a si mesmo, isto é, explorando seu mundo interno e descobrindo as maravilhas que nele existem, o homem conhecerá o Criador, isso se dará de acordo com seu avanço em direção à conquista desse grande e transcendental objetivo.
Atenção, ao ler essas palavras você estará entrando em contato com conceitos e premissas de profundo significado no cosmo. Analise cada tema, reflita e se sua mente e coração estiverem se despertando pra algo maior abra-se!
Os grandes mistérios estão envolvidos em segredos que só podem ser revelados aos dignos de merecê-los. Os que se lançarem nesta aventura sem a devida proteção, poderão cair em armadilhas ou ser derrotados e esmagados pelo inimigo íntimo que está sempre à espreita, como numa batalha. Este inimigo não se trata de uma entidade maléfica que vem de fora. Trata- se do seu próprio ego!
(Raumsol)
Conhecer a si mesmo é uma tarefa incomensurável; é o homem frente à sua própria incógnita, querendo penetrar nela. O assunto é de tal importância, que, conhecendo a si mesmo, isto é, explorando seu mundo interno e descobrindo as maravilhas que nele existem, o homem conhecerá o Criador, isso se dará de acordo com seu avanço em direção à conquista desse grande e transcendental objetivo.
Atenção, ao ler essas palavras você estará entrando em contato com conceitos e premissas de profundo significado no cosmo. Analise cada tema, reflita e se sua mente e coração estiverem se despertando pra algo maior abra-se!
Os grandes mistérios estão envolvidos em segredos que só podem ser revelados aos dignos de merecê-los. Os que se lançarem nesta aventura sem a devida proteção, poderão cair em armadilhas ou ser derrotados e esmagados pelo inimigo íntimo que está sempre à espreita, como numa batalha. Este inimigo não se trata de uma entidade maléfica que vem de fora. Trata- se do seu próprio ego!
Em seu livro “Liberte sua Personalidade”, Maxwell Maltz
constata: a imagem que o ser humano tem de si mesmo orienta de modo
subconsciente a maior parte das suas atitudes. Para melhorar o rumo da sua existência, o indivíduo deve
assumir responsabilidade pelo conteúdo desta autoimagem, tomando providências
para que ela seja profunda e verdadeira.
Na maior parte dos casos a imagem que as pessoas têm de si
mesmas é resultado de um mero amontoado subconsciente de registros de sensações
passadas: vitórias e derrotas, aplausos e estímulos positivos de que foram
alvo, lembranças desagradáveis, traumas e alegrias marcantes.
Este conglomerado de autoimagens forma o grande labirinto da mente humana e atua num plano instintivo, guiando a pessoa de modo mais ou menos cego, até o momento em que ela desperta para o autocontrole e toma o seu destino em suas próprias mãos. Cabe ao cidadão assumir a construção da sua autoimagem, desenvolvendo gradualmente por um ato de vontade soberana o potencial infinito presente na sua alma.
O indivíduo pode e deve definir com autonomia quem ele é.
Cabe conhecer e ouvir sua natureza interna. Um dos primeiros passos consiste em
desafiar as descrições artificiais que desde a infância recebe de outros a
respeito de si mesmo. Fica pra nós o sábio conselho de Osho:
"Você só pode ser você mesmo; nada mais é possível. Tudo o mais é fútil, prejudicial, perigoso. Você pode desperdiçar sua vida inteira, toda a sua existência. Aquilo que você é, seja o que for, é você. Aceite-o; não deseje ser diferente."
"Você só pode ser você mesmo; nada mais é possível. Tudo o mais é fútil, prejudicial, perigoso. Você pode desperdiçar sua vida inteira, toda a sua existência. Aquilo que você é, seja o que for, é você. Aceite-o; não deseje ser diferente."
Príncipios da #Theosofhia
Há inicialmente a necessidade de colocarmos a parte o termo Teosofia visto que é também o nome de uma linha ensinada por Helena Blavatsky, iniciada em 1875. Poucos anos depois da morte dela em 1891, a chamada "Sociedade original" perdeu o rumo e começou a fragmentar-se. Hoje a LIT(fundada em 2016) defende postular os ideais legítimos da fundadora e seus textos registrados em "A chave da Teosofia" publicado em 1889. Onde se desacredita dos atributos de Deus da Trindade Cristã.
O termo Teosofia é de eras antigas e quando aplicado aqui se refere ao em essência ao encontro da Teologia com a Filosofia. Para externar essa diferença do conceito acima referido iremos conceituar os pensamentos aqui expostos como:
THEOSOFHIA A.Ω.
Em muitos momentos aparecerão símbolos e conceitos usados por outras linhas de espiritualidade visto que a filosofia esotérica se faz presente universalmente. Há certa tendência das pessoas não repararem a diferença existente entre as palavras Exotérico e Esotérico, pretendendo dar a ambas o mesmo significado e criando certos pré-conceitos.
Exoterismo vem do latim: exotericu, que quer dizer: conhecimento passível de ser divulgado para o público. Relacionamos com externo, público e profano. Para passarmos de nível utilizamos as conversões.
Já Esoterismo vem do grego: esotericos, que quer dizer: conhecimento complexo e entendimento restrito. Relacionamos com interno, oculto e reservado. Mas que não é secreto e é passível de compartilhamento. Para passarmos de nível utilizamos as iniciações.
"Saptaparna" |
Mas não deixa de
ser também exotérica visto que busca expor seus ensinamentos àqueles que a
descobrindo ao se identificarem, desejam conhece-la mais. Espero ter tido clareza nos termos apesar da semelhança linguística entre ambos.
A Theosofhia parte também da premissa de que existe uma mesma sabedoria universal presente sob diferentes roupagens nas várias tradições religiosas e filosóficas da nossa humanidade. Por isso ela promove o estudo comparado de religiões e busca o diálogo e interesse naquilo que promove cuidado e bem estar do homem e da natureza. Também se reconhece as falhas e limitações. O objetivo é não só estudar e vivenciar o que há de bom, mas também identificar os erros do passado e do presente, e aprender com eles, de modo que não se tenha de repeti-los desnecessariamente.
Diante de nós estão a ética nas diferentes dimensões
individuais e coletivas da vida, a filosofia clássica ocidental, a psicologia, a psicanálise, as filosofias orientais, a mística cristã, a espiritualidade do continente africano, a sociologia, ecologia e biologia.
Trata-se então de sincretismo, tem ligação com o COEXIST?
Sincretismo tem não só o comum significado das religiões, como é o caso do Brasil onde ocorre há algumas centenas de anos, mas é um conceito também filosófico onde há uma síntese, razoavelmente equilibrada, de elementos díspares, originários de diferentes visões do mundo ou de doutrinas filosóficas distintas.
Com relação ao Coexist a resposta é sim e não. Não no sentido que não ha uma ligação específica com seus difusores, sim no sentido do pensamento do artista
polonês Piotr Mlodozeniec que criou a logo, que sustenta a concepção de que o
símbolo visa "sensibilizar e conscientizar a sociedade para a importância
da integração, diálogo e do respeito ao 'outro', levando uma mensagem de
diálogo e entendimento universal"
A fé não se inventa, não se impõe, não se estabelece por convicção política; manifesta-se, como a vida, com uma espécie de fatalidade. O mesmo poder que dirige os fenômenos da natureza estende e limita, além de todas as previsões humanas, o domínio sobrenatural da fé. Não se imaginam as revelações, elas se impõem, e nelas se crê. Por mais que o espírito proteste contra as obscuridades do dogma, está subjugado pela atração dessas mesmas obscuridade.
A fé não se inventa, não se impõe, não se estabelece por convicção política; manifesta-se, como a vida, com uma espécie de fatalidade. O mesmo poder que dirige os fenômenos da natureza estende e limita, além de todas as previsões humanas, o domínio sobrenatural da fé. Não se imaginam as revelações, elas se impõem, e nelas se crê. Por mais que o espírito proteste contra as obscuridades do dogma, está subjugado pela atração dessas mesmas obscuridade.
A Iniciação
Não visa despertar faculdades psicomentais e tornar o discípulo, por exemplo, clauriaudiente, clarividente ou sensitivo. Não, em tempo algum desde que existe a instituição dos Mistérios essa foi a finalidade. A acontecer o despertar das faculdades psicomentais (sidhis), elas serão consequência da evolução normal do discípulo, mas nunca anormalidades forçadas contra-Natura que assim poderão arrojá-lo fora da normalidade do curso da Iniciação.
Não visa despertar faculdades psicomentais e tornar o discípulo, por exemplo, clauriaudiente, clarividente ou sensitivo. Não, em tempo algum desde que existe a instituição dos Mistérios essa foi a finalidade. A acontecer o despertar das faculdades psicomentais (sidhis), elas serão consequência da evolução normal do discípulo, mas nunca anormalidades forçadas contra-Natura que assim poderão arrojá-lo fora da normalidade do curso da Iniciação.
Cada uma das três colunas agrupa aspectos que têm entre si um
relacionamento directo para fortalecer cada uma das três bases da Iniciação:
Mente – Emoção – Vontade, afins ao Espírito – Alma – Corpo.
Observa-se agora em
que consistem os três tipos de Iniciação:
INICIAÇÃO INDIRECTA
É a Iniciação pela própria Vida, onde o Homem
recebe as cargas de sofrimento e de felicidade geradas respectivamente pelos
seus próprios erros e acertos. É a mais sofrida, é aquela a que a Humanidade
está sujeita.
INICIAÇÃO DIRECTA
É a que se processa através de um Colégio
Iniciático, onde o discípulo interpreta os ensinamentos do mesmo segundo a sua
própria capacidade. Também é chamada de Iniciação Simbólica por
causa dos símbolos que são utilizados nos seus graus e ensinamentos ocultos.
INICIAÇÃO REAL
É a que ocorre quando o discípulo decifra os
símbolos, deparando-se assim com a Verdade. A meditação constante nos símbolos
iniciáticos é, portanto, a chave que abre o Portal da Verdade, e esta é comunicada por um mestre Real que lhe dará a Iniciação Real, sempre em
conformidade à evolução já alcançada pelo discípulo no Caminho da Iniciação
Verdadeira.
Iniciação aos conceitos e métodos da THEOSOPHIA A.Ω
As duas premissas fundamentais:
I – A primeira é a lei do amor. Tudo que foge da maior das virtudes deve ser descartado, pois não provém de Deus.
II – A segunda é a busca da verdade. Jesus nos ensinou: Conhece a verdade e a verdade te libertará. A verdade está onde estão o bom senso e a lógica.
A prece
Prece original dos escritos de Nicolau Flamel, o alquimista.
Deus todo-poderoso, eterno, pai da luz,
de quem provém todos os bens e todos os bens perfeitos,
imploro vossa misericórdia infinita;
deixai-me conhecer vossa sabedoria eterna;
aquela que circunda vosso trono,
que criou e fez, que conduz e conserva tudo.
Dignai-vos enviá-la do céu a mim,
de vosso santuário, e do trono de vossa glória,
a fim de que ela esteja em mim e opere em mim;
é ela que é a senhora de todas as artes celestes e ocultas,
que possui a ciência e a inteligência de todas as coisas.
Faz com que ela me acompanhe
em todas as minhas obras que, por seu espírito,
eu tenha a verdadeira inteligência,
que eu proceda infalivelmente
na nobre arte à qual estou consagrado,
na busca de miraculosa pedra dos sábios
que ocultastes ao mundo,
mas que tendes o hábito de descobrir
ao menos a vossos eleitos.
Que essa grande obra que tenho
a fazer cá embaixo seja começada,
continuada e concluída ditosamente por mim;
que, contente, goze-a para sempre.
Imploro-vos, por Jesus Cristo,
a pedra celeste, angular, miraculosa
e estabelecida por toda eternidade,
que comanda e reina convosco.
Caibalium Trismegistus – As 7 Leis
“O Homem nada sabe, mas é chamado a tudo conhecer”
Hermes com a inscrição hebraica do nome de Deus culminando a ilustração |
Oriundas de Hermes Trismegistus (Ἑρμῆς ὁ Τρισμέγιστος) um misterioso mestre de muita sabedoria que viveu na região de Ninus no Egito por volta de 2.500 a.C.
Seu impressionante legado
intelectual (centenas de obras sobre teologia e cosmogonia, engenharia e arquitetura, medicina e
filosofia, psicologia e magia, entre outras) perdeu-se ao longo dos séculos,
sobrando somente alguns textos, entre os quais a famosa Tábua Esmeraldina e o
Corpus Hermeticum, bases da alquimia árabe e europeia medievais.
Os gregos
o chamavam de Trismegistus, significando que esse mestre dominava os três graus
do Conhecimento. Sobre isso há um fragmento dele que diz:
Quanto a palavra Caibalion, seria um derivado grego da mesma raiz da palavra Cabala, que em hebraico significa "recepção".
"Itaque vocatus sum Hermes Trismegistus, habens tres partes philosophiæ totius mundi."
"Por esta razão fui chamado de Hermes Trismegisto, pois possuo as três partes da filosofia universal."
Quanto a palavra Caibalion, seria um derivado grego da mesma raiz da palavra Cabala, que em hebraico significa "recepção".
compilação rara do texto em latim |
A Tábua de Esmeralda - 36.000 anos a.C. |
As sete Leis se baseiam nos princípios que regem todas as coisas manifestadas.
"É verdade, certo e muito verdadeiro":
- Lei
do Mentalismo: "O Todo é Mente; o Universo é mental".
- Lei
da Correspondência: "O que está embaixo é como o que está em cima e o que está em cima é como o que está embaixo, para realizar os milagres de uma única coisa."
- Lei
da Vibração: "Nada está parado, tudo se move, tudo vibra".
- Lei
da Polaridade: "Tudo é duplo, tudo tem dois polos, tudo tem o seu
oposto. O igual e o desigual são a mesma coisa. Os extremos se tocam.
Todas as verdades são meias-verdades. Todos os paradoxos podem ser
reconciliáveis".
- Lei
do Ritmo: "Tudo tem fluxo e refluxo, tudo tem suas marés, tudo sobe e
desce, o ritmo é a compensação".
- Lei
do Gênero: "O Gênero está em tudo: tudo tem seus princípios Masculino
e Feminino, o gênero manifesta-se em todos os planos da criação".
- Lei de Causa e Efeito: "Toda causa tem seu efeito, todo o efeito tem sua causa, existem muitos planos de causalidade mas nada escapa à Lei.
Lei do Mentalismo
"O Todo é Mente; o Universo é
mental."
O universo funciona como um grande
pensamento divino. É a mente de um Ser Superior que 'pensa' e assim é tudo que
existe. É o todo. Toda a criação principiou como uma ideia da mente
divina que continuaria a viver, a mover-se e a ter seu ser na divina consciência.
A matéria é como os neurônios de uma grande
mente, um universo consciente e que 'pensa'. Todo o conhecimento flui e reflui
de nossa mente, já que estamos ligados a uma mente divina que contém todo o
conhecimento. Como tudo que surgiu, derivou-se de uma mente consciente.
Lei
da Correspondência
"O que está em cima é como o que está
embaixo. O que está dentro é como o que está fora."
Significa que o que está em cima (seu
consciente) é como o que está em baixo (seu subconsciente) e o que está dentro
(as emoções geradas pela ideia posta em seu subconsciente) é como o que está
fora (resultado no mundo físico gerado pelo universo com base nas emoções e
vibrações geradas pelo seu corpo, seguindo seu subconsciente).
A perspectiva muda de acordo com o referencial.
A perspectiva da Terra normalmente nos impede de ver outros domínios acima
e abaixo de nós. A nossa atenção está tão concentrada no microcosmo que não nos
percebemos o imenso macrocosmo à nossa volta.
O princípio de correspondência diz-nos que
o que é verdadeiro no macrocosmo é também verdadeiro no microcosmo e
vice-versa.
Lei
da Vibração
"Nada está parado, tudo se move, tudo
vibra"
No universo todo movimento é vibratório. O
todo se manifesta por esse princípio. Todas as coisas se movimentam e vibram
com seu próprio regime de vibração. Nada está em repouso. Das galáxias às
partículas sub-atômicas, tudo é movimento.
Todos os objetos materiais são feitos de
átomos e a enorme variedade de estruturas moleculares não é rígida ou imóvel,
mas oscila de acordo com as temperaturas e com harmonia. A matéria não é
passiva ou inerte, como nos pode parecer a nível material, mas cheia de
movimento. ou seja, tudo é energia e está em constante movimento.
Lei
da Polaridade
"Tudo é duplo, tudo tem dois pólos,
tudo tem o seu oposto. O igual e o desigual são a mesma coisa. Os extremos se
tocam. Todas as verdades são meias-verdades. Todos os paradoxos podem ser
reconciliados "
A polaridade revela a dualidade, os opostos
representando a chave de poder no sistema hermético. Mais do que isso, os
opostos são apenas extremos da mesma coisa. Tudo se torna idêntico em natureza.
O pólo positivo + e o negativo - da corrente
elétrica são uma mera convenção.
O claro e o escuro também são manifestações
da luz. A escala musical do som, o duro versus o flexível, o doce versus o
salgado. Amor e o ódio são simplesmente manifestações de uma mesma coisa, diferentes
graus de um sentimento.
ps: A lei da dualidade esta também expressa
na cultura chinesa através do Yin Yang, segundo a mitologia chinesa foi
entregue a eles por uma cobra que desceu no céu, ela é o conhecimento da
dualidade do bem e do mal. Acredita-se que este seja o fruto do conhecimento do
bem e do mal citado no Gênesis da bíblia, muitas outras das leis herméticas
também podem ser constatadas no estudo do Yin Yang.
Lei
do Ritmo
"Tudo tem fluxo e refluxo, tudo tem
suas marés, tudo sobe e desce, o ritmo é a compensação"
Pode se dizer que o princípio é manifestado
pela criação e pela destruição. É o ritmo da ascensão e da queda, da conversão
energia cinética para potencial e da potencial para cinética. Os opostos se
movem em círculos.
É a expansão até chegar o ponto máximo, e
depois que atingir sua maior força, se torna massa inerte, recomeçando
novamente um novo ciclo, dessa vez no sentido inverso. A lei do ritmo assegura
que cada ciclo busque sua complementação. Tudo ocorre para que seja mantido o
equilíbrio.
Lei
do Gênero
"O Gênero está em tudo: tudo tem seus
princípios Masculino e Feminino, o gênero se manifesta em todos os planos da
criação"
Os princípios de atração e repulsão não
existem por si só, mas somente um dependendo do outro. Tudo tem um componente
masculino e um feminino independente do gênero físico. Nada é 100% masculino ou
feminino, mas sim um balanceamento desses gêneros.
Existe uma energia receptiva feminina e uma
energia projetiva masculina, a que os chineses chamavam de yin yang.
Nenhum dos dois pólos é capaz de criar sem o outro. É a manifestação do desejo
materno com o desejo paterno.
Lei
de Causa e Efeito
"Toda causa tem seu efeito, todo o
efeito tem sua causa, existem muitos planos de causalidade mas nenhum escapa à
Lei"
Nada acontece por acaso, pois não existe o
acaso, já que acaso é simplesmente um termo dado a um fenômeno existente e do
qual não conhecemos a origem, ou seja, não reconhecemos nele a Lei à qual se
aplica.
Esse princípio é um dos mais polêmicos,
pois também implica o fato de sermos responsáveis por todos os nossos atos. No
entanto, esse princípio é aceito por todas as filosofias de pensamento, desde a
antiguidade. Também é conhecido como karma.
Energia Latente no Ser Humano
Ser Humano (Ser) é Energia. Essa Energia é
força de maior intensidade, de menor intensidade e de zero intensidade.
O Ser ativo, participativo, solidário,
ético, optativo e decisivo é um Ser de Energia de intensidade alta, grande,
maior.
Um Ser inativo, egoísta, passivo,
corruptor, inoptativo e indeciso é um Ser de Energia de intensidade baixa,
rasa, sofrível.
Um Ser doente, em fase terminal, é um Ser
de intensidade de Energia igual a zero.
Um Ser que faz o mal, vive para o mal,
pratica o mal, venera o mal, participa para o mal, tem o pensamento voltado
para o mal, ludibria a vontade alheia em proveito próprio, tem uma Energia de
intensidade sofrível.
Um Ser que é benevolente, que pratica boas
ações, que venera o bem, faz o bem sem olhar a quem, ajuda ao próximo, tem o
pensamento voltado para a prática do bem, é altruísta, provoca a paz entre os
homens, tem uma Energia de intensidade maior.
Um esquema para melhor entender esse homem
de Energia sofrível: A Elipse é aberta em ordenadas e abscissas negativas.
Um esquema para melhor entender esse homem
de Energia maior: A Elipse é fechada em ordenadas e abscissas positivas.
Um esquema para melhor entender esse homem
de Energia zero: A Elipse tem abscissas e ordenadas iguais.
Pertence ao mistério ser conhecido.
Mas também pertence ao mistério
continuar mistério no conhecimento[1].
Ser Humano (Ser) é Energia. Essa Energia é força de maior intensidade, de menor intensidade e de zero intensidade.
Pertence ao mistério ser conhecido.
Mas também pertence ao mistério
continuar mistério no conhecimento[1].
Peregrino
Termo utilizado para nomear os que desejam trilhar o caminho Teosófico, também chamados de discípulos a medida que desejam receber instrução vindas de um mestre e do *Mestre. Você se transforma num discípulo apenas no dia em que está pronto para expor a si mesmo todo o seu ser. O trabalho do mestre é auxiliá-lo a encarar a si mesmo.
Mas atenção, nós somos apenas donos da "nossa magia" individual que o Mestre nos doou. A forma como a usamos é de nossa decisão. "Nós os místicos" não vamos mudar a tua vida. Não vamos! Podemos mostrar direções e apontar o caminho. Mas és tu que fazes a viagem. Quem te disser o contrário, está a enganar-se a si mesmo e a você também, pensado que tem poder de mudar alguma coisa por sua própria vontade.
*OBS: a letra minúscula se refere a pessoas que em sua caminhada buscam e se tornam possuidoras de saberes e ensinos podendo assim transmiti-los, e com letra maiúscula se refere ao Cristo.
Existencialismo
O
jovem filosofo e teólogo Dinamarquês Sören Aabye Kierkegaard (1813 -1855) foi o
primeiro a escrever sobre o existencialismo. Ele nutria o pensamento de que o sujeito é o único encarregado
em dar sentido a sua vida e em vivê-la de forma apaixonada e sincera, mesmo com
a presença de várias distrações e obstáculos como a ansiedade, o desespero, o
absurdo, o tédio e a alienação.
Ele que legou ao existencialismo a idéia central da liberdade do homem,
bem como de sua eterna aflição perante a falta de um projeto que regeria a sua caminhada. O homem possui
certo medo de enfrentar suas próprias angústias, e como consequência, prefere
deixar sua individualidade de lado, se integrando às massas sociais, adaptando
suas características a elas, como meio de se sentir aceito pela própria
sociedade. Quanto a isso ele diz:
“A decepção
mais comum é não podermos ser nós próprios,
mas a forma mais profunda de
decepção é
escolhermos ser outro antes de nós próprios.”
Outra
característica no existencialismo de Kierkegaard é o desespero, porque aquilo que nos torna quem somos no momento, pode
ser perdido. Toda a existência humana está assim,
visto que o homem precisa de coisas externas (as quais não controla) para se
sentir quem ele é.
Somos livres para escolher, mas isso nos traz angústia e,
eventualmente, o desespero do medo de perder tudo. Estamos desamparados, não
temos muletas, desculpas ou quem ficar culpando por nossas escolhas.
KIERKEGAARD clique para saber mais sobre o existencialismo |
Na Teosofia a corrente existencialista serve de caminho para a reflexão da própria existência e seus motivos. E nos provoca a olhar o mundo ao redor e buscar compreender aonde nos encaixamos nesse caos. O que gera em nós a necessidade de posicionamento diante da vida e o resultado de nossas escolhas. Após essa questão inicial podemos partir pro passo seguinte que é reconhecer e analisar nossa autoimagem e assim evoluir para o autoconhecimento com o uso da Logosofia.
Autoimagem e Autoconhecimento, o uso da Logosofia
“O primeiro passo para mudar o universo que habitamos é mudar o universo que nos habita”
O ensinamento Teosófico busca conceder ao espírito humano a prerrogativa de compreender a própria vida, assim como a vida dos que o cercam, apresentando a gênese do homem em sua organização psíquica e mental, e da vida humana em suas mais amplas possibilidades e proporções.
"Visita Interiora Terrae, Rectificando, Invenies Occultum Lapidem"
Visita o Centro da Terra, Retificando-te, encontrarás a Pedra Oculta.
Visita o Teu Interior, Purificando-te, Encontrás o Teu Eu Oculto".
Dentro da
Teosofia entendemos que é essencial que cada Peregrino trilhe o caminho do
autoconhecimento e da autoimagem. Para tal, usamos de métodos da
Logosofia. Fundada pelo pensador e humanista Argentino Carlos Bernardo
González Pecotche (1901-1963), também conhecido como "Raumsol".
Com apenas 29 anos, reagindo contra a rotina dos conhecimentos e sistemas
usados para a educação e a formação do ser humano, deu nascimento à Logosofia,
ciência de profundo significado humanístico.
A Logosofia é a especialidade que, procurando guiar o entendimento humano, ocupa-se da reativação consciente do indivíduo. Seus princípios levam o indivíduo a encontrar soluções dentro de si mesmo e assim possa então, generosamente, contribuir com seus semelhantes, simplificando assim os complexos problemas que afligem a humanidade.
Aquele que estuda e pratica os ensinamentos Teosóficos
aprende a conhecer seu mundo interior. A Logosofia também orienta o ser humano
a adestrar-se na utilização das faculdades de sua inteligência, de modo a ser
capaz de criar pensamentos próprios de índole construtiva e não limitar-se a repetição automática.
O estudante de filosofia esotérica tem instrumentos
para enfrentar três questões práticas:
* Em que aspectos a autoimagem que alguém tem de si mesmo
pode ser falsa, neurótica, pessimista e meramente material?
* Até que ponto a autoimagem de grande parte dos cidadãos é
hoje superficial e ditada pela propaganda, pela busca de dinheiro, fama, poder
social e outras ilusões, frequentemente alimentadas por medos infantis
guardados no subconsciente?
* Como construir e colocar em funcionamento nos níveis
concretos da vida uma autoimagem verdadeira, que inclua os níveis superiores de
consciência, e que trabalhe 24 horas por dia produzindo paz e bom senso, assim
no plano consciente como no plano subconsciente?
À medida que se trilha o caminho do autoconhecimento,
acontece uma gradual organização da nossa vontade em torno de metas elevadas.
"Self-made man", o homem que se constrói a si mesmo
A alma mortal, quando honesta, é sagrada. É uma aliada decisiva do nosso Espírito imortal. Para que a alma mortal desenvolva sua potencialidade superior, no entanto, ela precisa derrotar as pressões socialmente organizadas .
As autoimagens falsas, criadas por mecanismos neuróticos, pela moda, pelo medo,
ambição ou fingimento subconsciente, e que estão espalhadas no grande labirinto da mente humana são transcendidas passo a passo no caminho
teosófico.
Self-made man - o peregrino vai aos poucos, com trabalho se esculpindo, se moldando. Quanto mais se autoconhece e alcança sabedoria, mais desenvolve sua autoimagem. Abandona todo arquétipo pré estabelecido ou fundado pela ótica alheia. Segue sua bússula e guiado pela estrela torna-se quem é.
"Self-made man", o homem que se constrói a si mesmo
A alma mortal, quando honesta, é sagrada. É uma aliada decisiva do nosso Espírito imortal. Para que a alma mortal desenvolva sua potencialidade superior, no entanto, ela precisa derrotar as pressões socialmente organizadas .
Self-made man - o peregrino vai aos poucos, com trabalho se esculpindo, se moldando. Quanto mais se autoconhece e alcança sabedoria, mais desenvolve sua autoimagem. Abandona todo arquétipo pré estabelecido ou fundado pela ótica alheia. Segue sua bússula e guiado pela estrela torna-se quem é.
O peregrino evita ser dominado por processos de hipnotismo
coletivo. Ele encontra a verdade dentro de si através da análise e reflexão da sua busca, e não no
que este ou aquele afirma. A pergunta “quem sou eu?” deve
ser corretamente encarada para que seja encontrado o ser interno.
É um privilégio do estudante de filosofia poder desidentificar-se das acumulações instintivas de visões de si mesmo, reunidas ao azar em uma “autoimagem” impensada, e construir o seu próprio ser conscientemente, em consonância com as grandes virtudes.
A mentira
mais comum é a que um homem usa para enganar a si mesmo!
Mentimos para
sermos mais felizes, embora se prefira negar. Niezsche costumava dizer que
"enganar os outros é um defeito insignificante, pois o que nos transforma
em monstros é o autoengano".
De fato, é
muito mais fácil não admitir que se está errado do que aceitar o próprio erro.
Às vezes, basta assumir humildemente um erro; apenas dessa forma nos
contentaremos com as consequências de uma ilusão que possa ser vivida.
É um privilégio do estudante de filosofia poder desidentificar-se das acumulações instintivas de visões de si mesmo, reunidas ao azar em uma “autoimagem” impensada, e construir o seu próprio ser conscientemente, em consonância com as grandes virtudes.
O conceito de felicidadeS
Seja o que for que tenha ocorrido no passado, é no momento
presente que cada indivíduo pode e deve estar em paz consigo mesmo. A descoberta e construção do autoconhecimento e da autoimagem vai ser constituído de momentos bons e ruins. Cada momento deve ser analisado e verificado e o resultado deve ser o entendimento de que não há uma única felicidade a ser alcançada, mas sim felicidadeS. E elas se fazem presentes no caminho do Peregrino que aprendeu a valorizar as coisas simples.
O destino dos homens é feito
de momentos felizes
A felicidade
costuma ser frágil e volátil, por isso só é possível senti-la em certos
momentos. Se pudéssemos experimentar a felicidade ininterruptamente, ela
perderia todo seu valor, uma vez que só percebemos ser felizes por comparação.
Após um dia inteiro de trabalho, um pouco de descanso é tudo que queremos. Após
um dia inteiro de chuva, o raiar do sol nos é maravilhoso. Da mesma forma, a alegria
aparenta ser genuína e intensa quando atravessamos um período de tristeza. A
obrigação de ser feliz é grande motivadora de estresse e frustração. O filósofo
Nietzsche nos lembra:
"A felicidade vem em lampejos.
Tentar fazer com que ela dure para sempre
é
aniquilar esses lampejos
que nos ajudam a seguir em frente
no longo e
tortuoso caminho da vida."
As aparências enganam, e até situações objetivamente
doloridas podem levar à felicidadeS, quando a alma é maior que as
circunstâncias, como dizia o poeta Vinícius de Moraes:
“Quem já passou
Por esta vida e não viveu
Pode ser mais, mas sabe menos do que eu
Porque a vida só se dá
Pra quem se deu
Pra quem amou, pra quem chorouPra quem sofreu”
Por esta vida e não viveu
Pode ser mais, mas sabe menos do que eu
Porque a vida só se dá
Pra quem amou, pra quem chorouPra quem sofreu”
Yin Yang
O Yin Yang é um símbolo bastante famoso, mas que poucos conhecem o seu real significado. Trata-se de um conceito originado no Taoísmo, uma filosofia chinesa criada na antiguidade, que, basicamente, representa a dualidade de tudo o que existe no universo.
Como se pode perceber ao observar a imagem, dentro de cada uma das partes existe um núcleo na cor contrária, mostrando que, mesmo diferentes, possuem características que estão relacionadas ao seu oposto.
O universo é composto por inúmeras forças que, muitas vezes, são opostas, mas ainda assim coexistem e se complementam. O dia precisa da noite para existir, a sombra precisa da luz, o caos precisa da ordem e assim por diante. Esses e tantos outros elementos opostos se alternam e, assim, funcionam de maneira equilibrada. Acredita-se que esse equilíbrio entre yin e yang esteja presente em tudo.
Um ponto importante a ser considerado é que nem ying e nem yang representam sozinhos o bem ou o mal. O “bem” não é Yin nem Yang, mas sim o equilíbrio entre eles! O “mal” acontece quando o fluxo entre os polos entra em desequilíbrio.
Atitudes Para Aplicar o Equilíbrio Entre Yin e Yang na Sua Vida:
O Yin e Yang nos ajuda muito a perceber o que está levando nossa sociedade a ter tantos problemas. Nos tempos de hoje, a humanidade tem dado muito mais valor às características Yang do que às Yin. Temos privilegiado o que é racional ao invés do intuitivo, a competição ao invés da cooperação, o dinheiro ao invés dos sentimentos. Nosso mundo está em desequilíbrio.
Não precisamos ser Yin nem Yang, precisamos ser os dois! O problema é que temos sido muito mais Yang do que Yin. Precisamos restaurar o equilíbrio entre os polos, revendo nossos valores e atitudes, deixando nossas ambições um pouco de lado para enxergarmos também princípios de bondade, amizade, tranquilidade e paz que muita gente tem esquecido. Pra Teosofia, Yin e Yang representam cada indivíduo, representam a vida.
O Caminho do Peregrino
O discipulado ou aprendizado
avançado da alma corresponde à desidentificação do estudante com o mundo
externo e sua autoidentificação crescente com a lei do universo.
O aspirante busca o discipulado através do estudo, da contemplação e do trabalho altruísta. Neste processo ele reconhece a sua própria personalidade externa como um instrumento prático a serviço de um aprendizado maior.
O aspirante busca o discipulado através do estudo, da contemplação e do trabalho altruísta. Neste processo ele reconhece a sua própria personalidade externa como um instrumento prático a serviço de um aprendizado maior.
Esta é a meta do Peregrino - discípulo/aprendiz. Assim, todo estudante está no processo de ver que seu verdadeiro eu é sua Mônada, o princípio mais cósmico presente em sua aura individual.
Monadologia
Conheça mais sobre Leibniz aqui |
As mônadas são substâncias simples, diferentes entre si, sem extensão, indivisíveis e eternas. Somente Deus pode criar ou destruir as mônadas. Cada mônada vê o mundo de seu ponto de vista e elas não se comunicam entre si. Qualquer mudança na mônada tem que ser o resultado de um processo interno, pois nada externo pode interferir nela.
As qualidades básicas das mônadas
são a "apetição", a "percepção" e a “apercpção”. Apetição é
a tendência que nos impele, continuamente de uma percepção a outra - o
princípio de mudança interna. É regida pelas leis das causas finais do bem e do
mal. A apetição exprime a mobilidade das almas, que não estão jamais em repouso
e tendem continuamente a uma melhor harmonia interior. E enfim se dá a "apercepção", ou seja,
a reflexão e a consciência.
Embora o
ser humano devesse
notar a maior
parte das percepções,
só as notáveis lhe serão
apreendidas. Porém, além destas, existem as percepções sobre as quais
ele não tem
consciência, denominadas de percepções
inconscientes. Essas, além de inquietar-lhe o espírito, devido à falta
de domínio do ser humano sobre as mesmas, não podem ser apercebidas. Por isso a necessidade do autoconhecimento.
200 anos depois a Psicanálise de Freud viria a desvendar esse quadro e hoje
pode colaborar nessa incursão do peregrino.
A missão do Peregrino é o seu desenvolvimento mental, é aguçar sua capacidade de apercepção, de reflexão. Em suma, quanto maior a consciência sobre as percepções, maior será o aprimoramento mental.
As mônadas do corpo e as mônadas da alma seguem leis independentes, as do corpo
seguem leis mecânicas e as da alma as leis dos propósitos que pretende
alcançar. Corpo e alma vivem em harmonia graças a uma perfeita ordem
estabelecida por Deus quando criou ambas.
Deus é a Mônada original, Ele percebe o mundo de todos os pontos de vista existentes enquanto que as outras mônadas percebem e representam o mundo somente do seu ponto de vista.
Deus é a Mônada original, Ele percebe o mundo de todos os pontos de vista existentes enquanto que as outras mônadas percebem e representam o mundo somente do seu ponto de vista.
As mônadas são isoladas, mas estão ligadas por serem uma a
representação da outra. São como as diferentes representações que podemos ter
do mundo e todas juntas formam a representação do universo que se manifesta na
mônada máxima que é Deus.
Em uma comparação mais atual, segundo o Dr. Leonardo Boff, "pesquisando as
partículas sub-atômicas, mais de cem, e as enegias primordiais, chegou-se a
perceber que todas elas remetem àquilo que se chamou de “vácuo quântico” que de
vácuo não possui nada porque é a plenitude de todas as potencialiades. Desse
Fundo sem fundo surgiram todos os seres e o inteiro universo. Outros o
chamam de “Fonte Originária dos Seres” ou o “Abismo alimentador de Tudo”.
Curiosamente, cosmólogos como um dos
maiores deles, Brian Swimme, denomina-o de o Inefável e o Misterioso (The
Hidden Heart of the Cosmos, 1996) Ora, estas são carcaterísticas que as
religiões atribuem à Última Realidade que vem chamada por mil nomes, Tao, Javé,
Alá, Olorum, Deus. O Vácuo pregnante de Energia se não é Deus (Deus é sempre
maior) é a sua melhor metáfora e representação.
O fundamental não é a matéria mas esse
vácuo pregnante. Ela é uma das emergências desta Fonte Originária. Thomas
Berry, o grande ecólogo/cosmólogo norte-americano, escreveu:
“Precisamos sentir
que somos carregados pela mesma energia que fez surgir a Terra, as estrelas e
as galaxias; essa mesma energia fez emergir todas as formas de vida e a
consciência reflexa dos humanos; é ela que inspira os poetas, os pensadores e
os artistas de todos os tempos; estamos imersos num oceano de energia que vai
além da nossa compreensão. Mas essa energia, em última instância, nos pertence,
não pela dominação mas pela invocação”
(The Great Work,1999, 175), quer dizer,
abrindo-nos a ela."
Deus
Esta é a causa pela qual a Teosofia menciona com freqüência o nome de Deus. Um Deus despojado de artifícios, que mostra ao homem a plenitude de seu esplendor natural em sua Magna Ciência e em sua Verdade Absoluta, identificado pelos Judeus, Muçulmanos e os variados Cristãos de diversos ramos de espiritualidade.
O Peregrino prossegue a identificar-se gradualmente em
seu autoconhecimento com sua própria alma imortal, permitindo que ele perceba
algo básico: a sua autoimagem mais verdadeira é a de alguém que
vive em profunda unidade e harmonia com o cosmo infinito, eterno e impessoal: Deus.
Mas como explicar Deus? A resposta é: ninguém explica Deus! Sim, do crente ao ateu, ninguém explica Deus.
Clique no vídeo e ouça uma belíssima canção sobre o tema
"Seu próprio nome é inefável e este nome ainda exprime apenas o ideal humano da sua divindade. O que Deus é por si mesmo não é dado ao homem compreender.
DEUS é o absoluto da fé."
(Eliphas Levi em O Grande Arcano)
"Seu próprio nome é inefável e este nome ainda exprime apenas o ideal humano da sua divindade. O que Deus é por si mesmo não é dado ao homem compreender.
DEUS é o absoluto da fé."
(Eliphas Levi em O Grande Arcano)
Há numerosas indicações de que o estudo dos temas abordados na Theosofhia é essencial no treinamento não só dos discípulos avançados dos mestres, mas também dos peregrinos que pretendem trilhar o caminho da sabedoria cósmica. A compreensão do universo muda a aura do indivíduo.
Mia paga, mic riza
Trifahj elcmfe morfc
Peri gan spareisc pnoic
Cqonoj` ezwwse moifcj
Polndaidcloisi morcij
"Uma única fonte, uma única raiz de luz jorra e abre−se em três ramos de esplendor.
Um sopro circula em volta da terra e vivifica, sob inumeráveis formas,
todas as partes da substância animada."
Hinos de Sinésio, hino 11 (370-413 dC)
Skandhas, Kleshas e
Autoimagem
Desde um ponto de vista
teosófico, o que Maxwell Maltz chama de “autoimagem” inclui e expressa o
conjunto dos skandhas ou carma do indivíduo. Em “Cartas
dos Mahatmas”, um mestre define skandhas como “os elementos da
existência limitada”. E uma nota de rodapé
esclarece:
Os cinco Skandhas ou
atributos que formam a personalidade humana são:
forma (rupa),
percepção(vidana),
consciência (sanjna),
ação (samskara),
conhecimento (vidyana).
Uma questão prática diante de
todo mestre e peregrino é saber até que ponto é sábio o modo como ele administra na
vida diária esses cinco aspectos da sua existência pessoal.
kleshas
Há ainda outra forma de descrever
a estrutura consciente e subconsciente do eu inferior. Trata-se do termo
“kleshas” que são obstáculos. Segundo os Ioga Sutras de Patañjali, há cinco principais kleshas ou
elementos da dor e fontes do sofrimento:
1) Avidya, Ignorância espiritual;
2) Asmita, Sentido de eu
separado/egocentrismo;
3) Raga, Apegos cegos;
4) Dvesha, Rejeições cegas;
5) Abhinivesha, Medo.
A partir do agregado cármico que
forma a personalidade – skandhas e kleshas – surge o que é chamado por autores
de Análise Transacional de “script”, ou “drama repetitivo” da vida
individual.
Este “roteiro fixo”, estabelecido
na infância, relaciona-se com fatos passados muita das vezes inconscientes e
que atribui a nós certos papéis emocionais predeterminados e repetitivos. Entre
eles estão o do “herói”, o da “vítima”, do “santo”, do “líder”, do
“sabe-tudo”, do “boicotador”, do “vitorioso”, “derrotado”, o do “simpático
agradável” e o do “salvador da pátria”.
O caminho da Superação
Consiste em superar o jogo de cartas marcadas da
repetição constante de velhos “dramas emocionais”, tão comum nas dinâmicas
familiares e no mundo psicológico individual, e em despertar para o plantio
consciente de carma saudável. O “jogo dramático” da vida deve ser aceito
como parte da realidade e fonte de lições. A meta é que ele seja
observado e transcendido, de modo que fique flexível, deixando de ser
fatalista.
Um mestre espiritual escreveu que
o candidato à sabedoria deve enfrentar e vencer a Dúvida, o Ceticismo, o
Desprezo, o Ridículo, a Inveja e a Tentação. Ele deve ter um coração e
uma alma vestidos de aço e uma determinação de ferro, e no entanto precisa ser
amável e gentil, e humilde.
Colecionando lições, o Peregrino
transforma derrotas em conhecimento. Avançando, ele constrói uma forma própria
de disciplina diária pela qual reforma, purifica e eleva constantemente o
seu carma, caminhando sem pressa na direção da luz espiritual. A vocação
de vitória, dada pela harmonia com o eu superior, é então reforçada: mas não se
trata de uma vitória externa. O que acontece não é “a vitória de alguém”, mas o
surgimento da paz.
Memento Mori
O Mestre
Todo esse processo até aqui descrito mostrou que cada um de nós é um Peregrino e estamos trilhando uma jornada. Não existe discípulo sem Mestre. É para o Cristo que a bússola aponta. Ele é a estrela na bússola que guia o caminho do Peregrino (assim como os Magos foram guiados a Ele em seu nascimento). Foi O filósofo norte-americano Peter Kreeft, em seu livro “The Philosophy of Jesus” que sinalizou os pareceres definitivos do Mestre nas quatro disciplinas fundamentais da filosofia.
Memento Mori
"Memento Mori", é o princípio
filosófico que nos lembra a derradeira e incontornável certeza: o fim que toda
a vida inevitavelmente conhecerá. A expressão em latim significa “lembre-se que
morrerá”.
Por mais macabro que isso pareça, a expressão “memento mori” é de uma
grande sabedoria. Diversas religiões e correntes
filosóficas, como o budismo e o estoicismo, adotam esse conceito como base de
seus ensinamentos. É inevitável que em algum momento da vida a pessoa percebe com plena consciência, que irá morrer
um dia.
O filósofo Sêneca (4 a.C. - 65 d.C.) diz que:
“Nisto erramos: em ver a morte à
nossa frente, como um acontecimento futuro, enquanto grande parte dela já ficou
para trás. Cada hora do nosso passado pertence à morte.”
A certeza de que vamos morrer não
tem como objetivo nos jogar para baixo.
Pelo contrário. Ela serve como motivação para viver melhor. Aproveitar os dias de maneira mais significativa e virtuosa. Fazendo assim, como São Francisco de Assis, veremos a morte não com pesar mas como amiga.
Pelo contrário. Ela serve como motivação para viver melhor. Aproveitar os dias de maneira mais significativa e virtuosa. Fazendo assim, como São Francisco de Assis, veremos a morte não com pesar mas como amiga.
O Mestre
Todo esse processo até aqui descrito mostrou que cada um de nós é um Peregrino e estamos trilhando uma jornada. Não existe discípulo sem Mestre. É para o Cristo que a bússola aponta. Ele é a estrela na bússola que guia o caminho do Peregrino (assim como os Magos foram guiados a Ele em seu nascimento). Foi O filósofo norte-americano Peter Kreeft, em seu livro “The Philosophy of Jesus” que sinalizou os pareceres definitivos do Mestre nas quatro disciplinas fundamentais da filosofia.
Há
uma epistemologia de Jesus: Jesus responde como podemos conhecer a realidade, e
também apresenta os limites do conhecimento humano.
Há a ética de Jesus: Como viver? Como agir? Como se portar?
Há a
antropologia do Logos Encarnado: “Ele é o homem como o homem foi planejado
para ser”.
Mas porque a figura do Cristo?
"Esforço-me para que eles
sejam fortalecidos em seu coração, estejam unidos em amor e alcancem toda a
riqueza do pleno entendimento, a fim de conhecerem plenamente o mistério de
Deus, a saber, Cristo. Nele estão escondidos
todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento."
(Carta do Apóstolo São Paulo aos Colossences cap. 2, v 2-3)
Os cristãos têm em Jesus alguém
que é mais que um filósofo, é o próprio Logos, é o fundamento de toda a existência
e de toda a realidade e fonte da sabedoria e conhecimento.
Filósofos, teólogos, mártires,
artistas, poetas, pensadores, em várias épocas, mergulhavam nas obras clássicas
que tratavam das grandes questões relativas à vida humana. Assim, seguiam a
ordenança do apóstolo São Paulo à igreja de Filipos (4:8):
“Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o
que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo
o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.”
Cada peregrino deve
estar cada vez mais disposto a mergulhar
na sabedoria do Mestre, tornando-se discípulo fiel e propagador da sua
mensagem. Se você segue, alguém como Jesus, mais cedo ou mais tarde será contagiado por ele
Seus Grandes Objetivos São:
A Evolução Consciente do Homem;
O conhecimento de si mesmo;
A integração do espírito;
O Conhecimento das leis universais;
O Conhecimento do mundo mental
A edificação de uma nova vida e de um destino melhor
O desenvolvimento e o domínio profundo das funções de estudar, de aprender, de
ensinar, de pensar e de realizar.
O líder humanitário e mestre
espiritual Sir Prem Baba, explica que esse processo de descortinação da vida,
está ocorrendo por causa da Parivartan, que quer dizer, transformação e
refere-se mais especificamente à transição planetária que está acontecendo
neste momento.
“Eu tenho dito com frequência
que
para que a verdade possa emergir,
o falso precisa desmoronar.
Em relação às
incertezas,
quanto mais você resiste em aceitar
o novo paradigma, maior será o
seu sofrimento.
Quanto mais você insistir em
querer fazer do seu jeito,
maior será o seu sofrimento.”
maior será o seu sofrimento.”
Os símbolos da Teosofia - o Brasão
O termo símbolo, com origem no grego (sýmbolon), designa um elemento representativo (realidade visível) que está em lugar de algo (realidade invisível) que tanto pode ser um objeto como um conceito ou idéia. O "símbolo" é um elemento essencial no processo de comunicação, encontrando-se difundido pelo cotidiano e pelas mais variadas vertentes do saber humano.
Embora existam símbolos que são reconhecidos internacionalmente, outros só são compreendidos dentro de um determinado grupo ou contexto (religioso, cultural, etc.).
Ele intensifica a relação com o transcendente. Com ele, os sábios podem relembrar-se do que aprenderam. Mesmo porque, como diz Edward F. Edinger[5] sobre símbolos:
“Os símbolos são um produto expontâneo da psique arquetípica. Não é possível fabricar um símbolo; só é possível descobri-lo. Os símbolos são portadores de energia psíquica. Eis por que convém considerá-los vivos. Eles transmitem ao ego, consciente ou inconscientemente, a energia vital que apóia, orienta e motiva o indivíduo.
A psique arquetípica mantém uma incessante atividade de criação de uma corrente estável de imagens simbólicas vivas. (...)
Os símbolos penetram no ego, levando-o a identificar-se com eles e a trabalhar com eles inconscientemente; ou passam para o ambiente externo, através das projeções, levando o indivíduo a ficar fascinado e envolvido com objetos e atividades externos.”
Brasão com os símbolos da Teosofia
|
A âncora está associada à firmeza e tranqüilidade, ou ainda um lembrete para manter os pés no chão.
A Bússola tem como finalidade orientar a travessia a por um caminho seguro até a direção desejada.
A Âncora representa a parte estável do nosso ser, ou seja, aquele que, em meio das tempestades, é capaz de manter a estabilidade . O interior da bússola é preenchido com uma estrela ornamentada, o símbolo da Estrela do Norte. Os 4 pontos cardeais que são os pontos de referência podem ser localizados de dia (luz) ou de noite (trevas).
A Bússola tem como finalidade orientar a travessia a por um caminho seguro até a direção desejada.
A Âncora representa a parte estável do nosso ser, ou seja, aquele que, em meio das tempestades, é capaz de manter a estabilidade . O interior da bússola é preenchido com uma estrela ornamentada, o símbolo da Estrela do Norte. Os 4 pontos cardeais que são os pontos de referência podem ser localizados de dia (luz) ou de noite (trevas).
Ambas associadas exprimem o desejo de querer encontrar um caminho que leve ao lugar que vai alcançar e se firmar.
Pode ser um novo caminho, a atitude de deixar o passado pra trás, seguir em frente, a escolha de um caminho, ter se encontrado (autoconhecimento), ter encontrado uma direção para sair de um problema, um novo começo, o desejo de “não perder o norte”, a consciência da estrela que guia o caminho, entre outros.
Pode ser um novo caminho, a atitude de deixar o passado pra trás, seguir em frente, a escolha de um caminho, ter se encontrado (autoconhecimento), ter encontrado uma direção para sair de um problema, um novo começo, o desejo de “não perder o norte”, a consciência da estrela que guia o caminho, entre outros.
Coruja e letra grega"fi"
A coruja é o mascote de toda área
do saber, por isso é o símbolo da Filosofia e também da Pedagogia.
Apesar de estar muito na moda
coisas com corujas, a maioria das pessoas que gostam nem sabem desse fato que
estamos falando. Bom seria que cada pessoa que tem algo com coruja fosse uma
pessoa disposta a refletir, a buscar conhecimento na vida a crescer como
indivíduo e também a compartilhar o aprendizado com outros ao redor.
Não da pra falar em filosofia sem
falar nos gregos. Eles consideravam a noite como o momento do pensamento
filosófico e da revelação intelectual e a coruja, por ser uma ave noturna,
acabou representando essa busca pelo saber que fica como algo escondido na
escuridão onde a coruja de forma sagaz age.
Características da Coruja:
Observa (olha) e escuta (quieta e atenta também). Além disso tem o voar da
coruja. Voando se vê do alto, tem uma visão ampla da realidade, mesmo quando é
tudo é sombra e escuridão. Nós também devemos aprender a ter esta visão
“maior” da realidade ou daquilo que envolve os fatos.
Na representação do símbolo da Teosofia ela aparece no lado esquerdo inferior carregando um chave, simbolizando a chave do saber.
Outra representação da filosofia
se dá pela letra Fi (maiúscula Φ, minúsculas φ ou ϕ; em grego: φι, transl.: fi)
é a vigésima-primeira letra do alfabeto grego. Assim, como o Psy representa a
psicologia, o fi representa a
filosofia! A letra aparece no lado esquerdo inferior e acima da coruja.
Yin Yang
Aparece no centro da bússola em cima da rosa dos ventos e Estrela do Norte. Pra Teosofia, Yin e Yang representa cada indivíduo, representa a vida.
Rosa dos ventos
A Rosa dos Ventos é um dos mais
importantes símbolos da navegação, mostra a direção dos quatro sentidos
fundamentais de orientação geográfica. Inventada aproximadamente no
século XIV. A Rosa dos Ventos representa uma volta completa do horizonte, recebeu esse nome porque ao juntar todos os pontos ficou com a aparência de uma rosa.
Num outro nível a Rosa dos Ventos pode estar relacionada com as chamadas “oito portas”, marcados
pelos quatro pontos cardeais que representam os quatro elementos (terra, água,
ar e fogo) e os quatro estados intermediários da matéria (o seco, o úmido, o
frio e o quente). Nesse sentido, a Rosa dos Ventos simboliza a unidade dos elementos
do universo.
Pra Teosofia sua simbologia representa nosso pensamento, o rumo
certo, a decisão ponderada, a melhor escolha. Pode significar também a
necessidade de mudanças, de encontrar uma direção, um caminho a seguir. Representa
ainda a possibilidade de descobertas, da busca por algo novo. Na bússola o traçado dos pontos cardeais principais tem a semelhança de uma
estrela: a Estrela do Norte,
principal ferramenta de navegação usada durante séculos para direção. Ela tem esse nome porque é a única
que permanece sempre fixa no firmamento num ponto coincidente com a projeção do
eixo da terra.
Nesse sentido representa o Cristo, que sempre vai estar presente na jornada do peregrino. A função de orientação da estrela
lembra o episódio descrito no Evangelho quando do nascimento de Jesus onde 3 reis
magos foram guiados por uma estrela até o local em que Ele se encontrava. No Apocalipse
de São João cap. 22:16 Jesus afirma que Ele é “a brilhante estrela da manhã” (ὁ ἀστὴρ
ὁ λαμπρὸς ὁ πρωϊνός). Com isso temos por fim a compreensão de que Ele é o nosso
guia na jornada.
Alfa e Omega
Respectivamente a primeira e a última letra do alfabeto grego. O Novo Testamento foi escrito
originalmente nesse idioma. O chamado grego koiné ou grego helenístico era o
dialeto mais falado naquela época. O Título é encontrado na Bíblia Sagrada no Apocalipse de João aonde o próprio Cristo assim se denomina no primeiro e no último capítulo do livro. Ele diz que é o primeiro e o último, o princípio e o fim. O Eterno!
No emblema da Teosofia aparece no topo, acima de tudo mostrando para onde devemos seguir nessa jornada. As letras aparecem envoltas em ramos de videira, outra referencia a Jesus Cristo que assim se declarou algumas vezes no capítulo 15 do Evangelho segundo São João.
Todas as demais letras do alfabeto grego são as coisas que circundam nossa existência, o psi da psicologia, o fhi da filosofia, mas são coisas que passarão. Mas o alfa e o omega tem o significado pleno onde tudo começa Nele e no fim de tudo estará Ele. Alfa e Ômega significa que Ele é o Senhor do passado, do presente e do futuro.
Não por acaso esta sendo citada em último lugar nessa tentativa de exposição da Teosofia. O pequeno verso tem um significado muito profundo e paramos por aqui para que essa palavra encontre lugar na sua mente e coração:
Não por acaso esta sendo citada em último lugar nessa tentativa de exposição da Teosofia. O pequeno verso tem um significado muito profundo e paramos por aqui para que essa palavra encontre lugar na sua mente e coração:
“Eu sou o Alfa e o Ômega,
o Primeiro e o Último,
o Princípio e o Fim." (Ap. 22. 13)
desejo felicidadeS🙈🙉🙊
'MEMENTO MORI'💀
Daniel Bastos
- Artigo ainda não concluído!
- Referencias:
- As
Filosofias da Existência (La Philosophie de l’Existence) de Jean Wahl (Europa-América).
- O
Existencialismo e Outros Mitos de Nosso Tempo de Alceu de Amoroso Lima (Agir).
- Introdução
ao Existencialismo (Introduzione all’Esistenzialismo) de Nicola Abbagnano (Martins Editora).
- “Liberte Sua
Personalidade”, de Maxwell Maltz,
Summus Editorial, SP, 1981, 206 pp.
- A pergunta “Quem sou eu?”
ocupa lugar central na filosofia do sábio indiano Ramana Maharshi.
Veja por exemplo o capítulo 24 da
obra “Conversas na Biblioteca”, de Carlos Cardoso Aveline, Edifurb, 2007.
O capítulo é intitulado “Ramana Maharshi e a Busca do Verdadeiro Eu”.
- TRISMEGISTO, Hermes. Corpus Hermeticum, 100-300 d.C. Egito. Disponível no link:
http://nous.life/Biblioteca/Alquimia/Hermes%20Trismegisto/Corpus%20Hermeticum%20-%20Hermes%20Trismegisto.pdf - http://lounge.obviousmag.org/ideias_de_guerrilha/2015/12/20-ideias-de-nietzsche.html#ixzz5QojhhkyT
- RAJNEESH, Osho. A nova alquimia, Ed. Cultrix
- _______ A semente de mostarda, TAO LIVRARIA & EDITORA LTDA. - Brasília - DF.
- PERCY, Allan. Nietzsche Para Estressados.
- https://leonardoboff.wordpress.com/2016/09/23/o-cristo-cosmicouma-espiritualidade-do-universo
- BOFF, Leonardo. O evangelho do Cristo cósmico. Rio de Janeiro: Record, 2008.
- [1]Mística e Espiritualidade, Leonardo Boff e Frei Beto, Ed. Rocco, Pág. 14.
- [5]Ego e Arquétipo, Ed. Cultrix, Pág. 158.
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