"O eneagrama é o movimento perpétuo, é aquilo que os homens buscaram desde a mais remota antiguidade, sempre em vão. E não é difícil compreender porque não podiam encontrá-lo. Buscavam fora de si mesmos o que estava dentro deles. E tentavam construir um movimento perpétuo como quem constrói uma máquina, quando o movimento perpétuo é parte de outro movimento perpétuo e não pode ser criado fora deste. A compreensão desse símbolo e a capacidade de utilizá-lo dá ao homem um poder muito grande. É o movimento perpétuo e também é a pedra filosofal dos alquimistas”.
G.I.Gurdjieff (1977)
Poucas são as pessoas que se preocupam, realmente, com o seu verdadeiro EU interior e que acham importante se conhecer de verdade, tirar as mascaras, conhecer os seus mecanismos de defesa, seus pontos fracos, os seus pontos pseudofortes e os realmente fortes. Conhecer os seus pontos cegos, aqueles que não queremos ou não gostamos de ver.
Na verdade, morremos de medo do que poderemos encontrar se nos olharmos num espelho, sem mascaras, olho no olho. Às vezes o que podemos encontrar não é tão feio assim. Algumas coisas podem ser feias, outras muito feias. Depende o quanto estamos preparados para enfrentar o nosso EU verdadeiro interior.
A mente humana percebe o mundo basicamente de três formas: pensar, sentir, atuar. O equilíbrio entre estas três formas é que pode propiciar uma personalidade mais completa e desejável.
A mente humana percebe o mundo basicamente de três formas: pensar, sentir, atuar. O equilíbrio entre estas três formas é que pode propiciar uma personalidade mais completa e desejável.
As origens do Eneagrama
O Eneagrama é uma proveniente de uma tradição que data em torno de 4500 anos, quando foram encontradas as primeiras figuras desta mandala, que tem 9 pontas e 3 formas: um triângulo e um hexágono, conectados entre si por um círculo.
Funciona como símbolo processual. Pode ser usado na compreensão e estudo de qualquer processo contínuo, uma vez que, em sua lógica, o fim é sempre o início de um novo ciclo.
É essa riqueza de possibilidades que explica a presença do eneagrama em diversas tradições antigas, do pensamento grego de Pitágoras e Platão às filosofias herméticas e gnósticas, passando pelo judaísmo, cristianismo e islamismo.
O Eneagrama surgiu no Oriente Médio, com os sumérios, fez e faz parte da tradição Sufi — a vertente mística do Islã — e, quando do desenvolvimento da cidade de Alexandria, onde muitos sábios foram chamados a se reunir, o Eneagrama se fortaleceu como estudo da consciência humana.
Daí em diante, diversas influências, inclusive com os primeiros propagadores do cristianismo — conhecidos como Padres do Deserto — foram desenvolvendo a linguagem que se utiliza hoje para descrever os 9 perfis psicológicos, que são a base para se iniciar o estudo do Eneagrama.
Como um grande conhecimento antigo foi trazido ao ocidente em meados do século XX por George Ivanovich Gurdjieff, um filósofo e mestre espiritual armênico, que valeu-se do Eneagrama para ensinar uma série de leis fundamentais sobre o funcionamento do homem e de muitas coisas no universo.
“Saber - Entender - Ser": Gurdjieff expos sua “ciência do desenvolvimento harmonioso do homem” em uma fórmula de três etapas, como visto em seu panfleto de curso. O Eneagrama pode ser observado na ilustração. |
Alguns anos mais tarde, Oscar Ichazo, filósofo boliviano que, assim como Gurdjieff, era fascinado pela ideia de recuperar conhecimentos perdidos, pesquisou e sintetizou os vários elementos do eneagrama. No início da década de 50, Ichazo associou as nove pontas do símbolo aos nove tributos divinos que refletem a natureza humana, oriundos da tradição cristã.
Nascia a relação entre o eneagrama e os tipos de personalidade. Ao longo dos anos seguintes, Ichazo estabeleceu a sequência adequada de emoções no símbolo, fazendo mais de 108 eneagramas descrevendo processos e criando o primeiro mapa da psique humana para elevação do nível de consciência.
Por fim, em 1970, o médico psiquiatra Claudio Naranjo correlacionou os tipos do eneagrama às características psiquiátricas que conhecia, começando a expandir as resumidas descrições de Ichazo e montando um sistema de tipologias.
OS 9 TIPOS ENEAGRAMÁTICOS
Se quiser seguir em frente fique sabendo que esta viagem é muito leve, gostosa, alegre, mas precisa ter coragem, não é uma viagem para covardes. É uma viagem que pretende chegar até o fundo de sua alma a fim de se vislumbrar por inteiro. Para descobrir a verdade a respeito de si próprio. Para transformar os aspectos negativos em possibilidades positivas e criadoras. Na verdade, é uma viagem que uma vez iniciada e assumida leva toda uma vida.
CONCEITOS CENTRAIS
Existem alguns fundamentos centrais do Eneagrama das personalidades. São conceitos centrais ou pressupostos que definem as regras. Vamos a elas:
· Não somos uma personalidade, e sim temos uma;
· Não somos escravos da maneira como sempre agimos e pensamos;
· Cada um de nós possui um dos nove tipos do Eneagrama como seu tipo predominante de personalidade;
· Nosso tipo não muda, mas nós mudamos;
· Nenhum tipo é melhor do que o outro;
· Nossa personalidade nos defende e nos protege e, ao mesmo tempo, gera sofrimento pelo distanciamento do nosso verdadeiro eu.
1- O Perfeccionista: tipo com preferência pelo centro motor (introvertido) que negligencia o centro mental. Fixação: É extremamente organizado e trabalhador, com padrões de exigências muito altos - nas áreas de seu interesse. Sério e sincero, procura ser independente dos outros e evita que os outros dependa dele.
Estabelece fronteiras claras em relação aos territórios físicos e mentais, acreditando que é possível controlar todas situações através da organização. Paixão: valoriza a "moral e bons costumes", julga tudo e todos, muitas as vezes com críticas destrutivas. Quando as coisas não saem segundo seus planos ou ordens, explode em raiva irracional, por isso a 'Ira' foi o pecado capital escolhido para sua caracterização.
2 - AJUDANTE: O Prestativo: tipo com preferência pelo centro emocional (extrovertido) que negligencia o centro mental. Fixação: Identifica-se facilmente com os problemas e com desejos alheios, tendo dificuldade de dizer 'não' quando se trata de ajudar alguém. Paixão: porém essa empatia afetiva nunca é verdadeiramente desinteressada, ao contrário faz parte de uma estratégia de manipulação que tenta fazer com os outros dependam de si. O 'número dois' dá, dá, dá ... para ser aceito. Em compensação, cuidam tanto dos outros que se esquecem de si e não se atem as suas próprias necessidades, desejos e anseios. Eles não precisam disso. E por isso o 'Orgulho' é sua característica principal.
3 - REALIZADOR - O Bem Sucedido: tipo com preferência pelo centro emocional (ambivalente) que negligencia o próprio centro emocional. Fixação: Assim tem facilidade em disfarçar seus sentimentos verdadeiros (raiva, medo, ansiedade, etc.), usando várias máscaras (uma para cada ocasião). Por isso, também é chamado de 'Camaleão'. Quer ser admirada a qualquer custo e vê tudo em função dessa disputa por admiração e reconhecimento. Geralmente são pessoas exigentes e preocupadas em alcançar seus objetivos. Paixão: a 'Vaidade' ou capacidade emocional de falsificar a verdade a partir de realidades relativas e subjetivas, transferindo a responsabilidade de seus erros para os outros.
4 - O INDIVIDUALISTA - Sofredor: tipo com preferência pelo centro emocional (introvertido) que negligencia o centro motor. Fixação: Geralmente são pessoas muito sensíveis e com pouco contato com o mundo exterior, identificando e explicando melhor as coisas através de símbolos. Gosta de ser especial, única e singular, cultivando gostos diferentes e estranhos. Prezam o status social e tem carência de atenção; porém, ao mesmo tempo, que sentem superior aos outros, sofrem devido ao isolamento. Paixão: Têm uma tendência à depressão e à melancolia. Desejar é mais importante que possuir, pois tão logo conseguem o objeto de seus desejos, sentem-se frustrados. Por isso, a 'Inveja' é seu pecado capital.
5 - INVESTIGADOR - O Observador: tipo com preferência pelo centro mental (introvertido) que negligencia o centro motor. Fixação: São pessoas extremamente objetivas e racionais, mas que têm certa dificuldade em relacionar-se com os outros. Pode ignorar facilmente as pessoas ao seu redor, incomodando-as. Gostam de se isolar para solver o conhecimento aprendido e detestam quando usurpam-lhes o tempo ou a liberdade com detalhes ou tarefas pequenas. Paixão: a Avareza. Porém, não se trata simplesmente de dinheiro, mas, sobretudo de tempo e de conhecimento. O ego do número cinco se recusa a dividir sua experiência de mundo, que acredita ser mais racionalizada do que a da maioria.
6- GUARDIÃO - O Questionador: tipo com preferência pelo centro mental (ambivalente) que negligencia o próprio centro mental. Fixação: são pessoas que procuram ficar mentalmente ocupadas para não pensar. Daí serem tanto muito questionadoras (os 'advogados do Diabo') como também intuitivas. Paixão: O medo. Os ' número seis' são pessoas dependentes e inseguras, que precisam sempre de um referencial ( um chefe, uma instituição) como sustentação. Entre os mentais, são mais leais e confiáveis em relação aos preceitos de seu grupo do que aos amigos individualmente. Dividem-se em fóbicos (ou covardes assumidos) e contrafóbicos (aparentemente destemidos), que podem chegar a extremos.
7 - ENTUSIASTA - O Sonhador: tipo com preferência pelo centro mental (extrovertido) que negligencia o centro emocional. Fixação: São pessoas sempre entusiasmadas e alegres, mas que alimentam muitas ilusões e fantasias. Na verdade, com essa 'inocência' o tipo número 7 evita entrar em contato com qualquer eventual dor ou sofrimento, só observando o lado bom dos acontecimentos e da vida. São, geralmente, oradores muito loquazes e manipuladores. Paixão: A gula, não apenas de alimentos, mas de pessoas, informações e aventuras. Os 'número 7' têm gula de qualquer coisa que lhe dê prazer.
8 - ESTRATEGISTA - O Confrontador: tipo com preferência pelo centro motor (extrovertido) que negligencia o centro emocional. Fixação: Pessoas que vêm o mundo em relação à justiça e poder, e se consideram capazes de dirimir e vingar suas injustiças. E muitas vezes cometem absurdos em nome dos desprotegidos que pretendem defender. Paixão: Buscam o confronto como forma de impor sua supremacia, muitas vezes por simples prazer. Gostam de conquistar mais e mais territórios e de serem vistos como pessoas fortes, capazes de proteger aqueles que os ajudarem. Nunca pedem perdão. A princípio, são sempre contrários a qualquer novidade.
9 - MEDIADOR - O Pacifista: tipo com preferência pelo centro motor (ambivalente) que negligencia o próprio centro motor. Fixação: Este tipo se caracteriza por evitar os conflitos a todo custo. Ao contrário dos outros tipos motores (1 e 8) tem uma relação democrática em relação aos territórios físicos e mentais, tanto invadindo como deixando invadir seus domínios. São pessoas que não estabelecem fronteiras nem limites do espaço/tempo. Paixão: A Preguiça. Mas não a simples preguiça do ócio em relação ao trabalho. Trata-se aqui de uma indolência mental, de uma 'preguiça de ser', muitas vezes oculta sobre a capa de muitas atividades não essenciais. O pecado do pacifista é postergar coisas importantes.
Todos nós temos um
pouco de cada tipo do Eneagrama em nosso perfil psicológico, alguns tipos mais
e outros menos. Estes tipos se manifestam em momentos e condições
diferentes na nossa vida. Porém, cabe ressaltar que um tipo é o nosso CENTRAL e
está na raiz da nossa personalidade.
Nenhum eneatipo é, especificamente, melhor ou pior que o outro. A questão é: como lidamos com as nossas melhores e piores qualidades. Alguns aspectos fundamentais de um eneatipo, podem estar "perdidos", "camuflados" ou, ainda "mudados" de acordo com as necessidades da vida.
GOSTOU? QUER MAIS DETALHES DE SEU TIPO? LÁ VAI, AGORA OLHANDO:
- PARALELOS COM OS PECADOS CAPITAIS
- CARACTERÍSTICAS
- MODOS DE PENSAR E AGIR
- TRAÇOS DA INFÂNCIA
- COM DICAS E CONSELHOS
- FRASES DESAFIADORAS NA INTRODUÇÃO
- E SEPARADO EM CORES
- COM ILUSTRAÇÕES ESPECIAIS[1]
Pecado capital:A IRA - O Perfeccionista Ressentido
Com a minha verdade, eu imponho perfeição ao mundo.
Percebo, julgo, culpo ... O homem que me exibe.
Aceite meu comportamento como um ditador ressonante
ou sofra o desprezo e o rigor de minha raiva.
Percebo, julgo, culpo ... O homem que me exibe.
Aceite meu comportamento como um ditador ressonante
ou sofra o desprezo e o rigor de minha raiva.
I.Caparrós
Cavaleiro da "armadura pura" Como você,
cego pela raiva, pode administrar JUSTIÇA?
cego pela raiva, pode administrar JUSTIÇA?
C. Odriozola
Tipo "um" é a raiva entendida em todas as suas variações e nuances: irritação, frustração, insatisfação, ressentimento, impaciência, desprezo, intolerância, ressentimento.
O alto rigor ético e comportamental do 1 com as exigentes expectativas que ele tem sobre si e sobre os outros, faz com que perceba imediatamente e sofra a diferença entre o ideal e a realidade. Apesar de todos os seus esforços e seu trabalho incansável, a realidade e as relações ainda são muito imperfeitas e deixam muito a desejar.
O 1 aperta os dentes para esconder sua insatisfação e mascarar sua raiva, o que produz desconforto e desgosto, porque faz com que ele dê uma imagem demasiadamente humana e imperfeita de si mesmo. Ele está convencido de que as pessoas instruídas não precisam ficar com raiva e sua insatisfação se manifesta e é somatizada na tensão de seu rosto e no tom de sua voz.
1 é uma panela de pressão, cuja raiva e controlado, pode se manifestar de várias formas, tais como:
- Superioridade: Irritação às limitações dos outros
- Crítica: inclinação constante para detectar instintivamente os erros e aspectos negativos das pessoas, bem como apontar sistematicamente coisas que não funcionam, tanto dentro como fora.
- Perfeccionismo: preocupação excessiva com detalhes, devido à sua obediência às regras e autoridades abstratas, sua obsessão pela mediocridade e sua impaciência consigo mesmo e com os outros.
- moralismo: tendência a impor seus próprios critérios e julgamentos, adotando um tom de sermão e repreensão em relação a comportamentos considerados errados, o moralismo muitas vezes degenera em atitudes culpáveis.
- Supercontrole: a tendência à rigidez e falta de espontaneidade. A tensão causada pode perturbar o sono, complicar a digestão e causar úlceras, gastrite, etc.
COMO MELHORAR?
Os que têm boa saída conseguem a serenidade do coração praticando atitudes como as seguintes:
- Olhar o que é bom e positivo em si mesmo e nos outros, sem atormentar o que permanece incompleto e imperfeito
- Esteja ciente de que existem diferentes maneiras de fazer as coisas, sem absolutizar as suas próprias e menosprezar as dos outros.
- Transforme a raiva em energia positiva, sem necessidade de julgá-la ou justificá-la, mas sim canalizá-la para o serviço da justiça e da verdade.
- Seja paciente e aprecie pequenos esforços sem lamentar os erros cometidos ou oportunidades perdidas.
- Aprender a rir de si mesmo, dramatizando os erros e relativizando a própria angústia.
- Valorize a importância das coisas objetivamente, sem fazer uma montanha de um grão de areia.
- Ser consolado com a idéia de que a salvação do mundo não depende dos próprios esforços
- Viva criativamente com suas próprias limitações e imperfeições.
OUTRAS CARACTERÍSTICAS:
Crítico de si mesmo e dos outros. Convencido de que existe apenas uma forma correta. Ele se sente eticamente superior. Ele costuma usar palavras como "eu devo" ou "eu tenho que".Os evoluídos podem ser heróis morais com excelente capacidade crítica.
INFÂNCIA:
Na infância, o Um foi bom filho, aprendeu a se comportar bem, a ser responsável e a fazer a coisa certa. Eles aprenderam a se controlar severamente. Trabalhadores certos, independentes e perfeitos. Por seu perfeccionismo eles são contra as coisas como são. Eles acreditam que estão lutando para melhorar alguma coisa. Eles parecem pessoas muito justas e de grande moralidade.
Muito pouca aceitação do outro. Eles tentam acomodar seu parceiro às suas expectativas. São donas de casa "perfeitas e arrumadas". Puritanos: são mais papistas que o próprio papa. Eles têm uma voz firme. Eles corrigem o que está errado, eles notam a mais a mancha que o terno. Eles são dedicados a causas de caridade exigentes e rigorosas. Eles exigem respeito. Eles pedem JUSTIÇA.
Aristocratas, ordenados e limpos. É realista, mas tem convicções fortes, preconceituosas e rígidas. O dever está acima do prazer. Interesse nos regulamentos, nas regras. Eles têm a compulsão de dizer "como deve ser feito". Eles fazem uso da razão, defesa inata.
2. Eneatipo DOIS
Pecado capital: ORGULHO - Aquele que dá
Nada de você precisa, nada,
exceto seu amor. Quem me despreza?
Minha felicidade é muito e muito ...
Se você quiser ..., eu posso ser seu dono.
exceto seu amor. Quem me despreza?
Minha felicidade é muito e muito ...
Se você quiser ..., eu posso ser seu dono.
I. Caparrós
Se a sua abundância pessoal é nutrida
pelas quase deficiências, o amor
será ... "Medo na sombra"
pelas quase deficiências, o amor
será ... "Medo na sombra"
C. Odriozola
O pecado original do 2 é o orgulho. O dois acredita ser encorajado em seu serviço pelas mais altas razões e fazem tudo sem segundas intenções. Na prática, é muito difícil para ele observar-se internamente e perceber seu subjetivismo. O aparente altruísmo dessa personalidade é o modo legítimo de viver seu próprio egoísmo. Em certo sentido, o 2 está convencido de não ter necessidade dos outros; ele está convencido de que não precisa de Deus, mas que Deus precisa de sua ajuda.
Orgulho, o que impede a capacidade de introspecção e aceitação global e não parcial da verdade, pode manifestar-se de várias maneiras:
- Sobrevalorização: tendência de superestimar seus próprios méritos e acredita que pode lidar com quaisquer problemas com um as próprias habilidades para gerenciar as crises. O 2 tem uma grande necessidade de se sentir necessário e / ou indispensável na vida dos outros.
- Hipersensibilidade emocional: sensibilidade excessiva e ansiedade diante de críticas ou sinais de rejeição. Quando ele se sente ferido, o 2 se fecha e se torna agressivo. Ocasionalmente, a inveja aparece como uma expressão de sua necessidade de manter as pessoas dependentes de seu ambiente.
-O hedonismo: busca de prazer e todo tipo de gratificações, inclusive culinárias, para compensar a falta de afeto e ternura.
-A sedução: uso de técnicas, verbais ou não para atrair a atenção de pessoas que despertem seu interesse ou admiração.
-Projeção: nas psicanálise é o tida como método recorrente de atribuir aos outros seus próprios sentimentos e necessidades, como uma justificativa para honrá-los através de seu próprio serviço e disponibilidade.
O resultado positivo do "orgulhoso" consiste em praticar a humildade, que nada mais é do que um orgulho santificado. É como estar nu na frente de um espelho sentimento gratidão pelo que isso reflete, sem orgulhosamente exageram sentimentos, imaginando-os maior do que eles estão sem recusar, subestimado a aceitar o que é.
COMO MELHORAR?
Buscas a humildade, praticada através de atitudes como:
- Aceitar as próprias limitações, necessidades e sentimentos,
- Reconheça que as motivações de uma pessoa, ao ajudar os outros, são frequentemente misturadas com exigências pessoais em segundo plano.
- Perceba que quando a raiva ou ressentimento irrompe é porque há necessidades reprimidas ou insatisfeitas que pedem para serem servidas.
- Aprenda a ser você mesmo, em vez de se esforçar para agradar os outros.
- Amar a si mesmo independentemente da utilidade prática que alguém possa supor para os outros.
- Deixe-se ser amado pelos outros, sem ceder à necessidade de comprar ou ganhar seu afeto com seu próprio esforço.
- Alegra-te quando as pessoas se tornam independentes e auto-suficientes.
- Encontre espaços para ficar sozinho consigo mesmo, como uma oportunidade para o aprofundamento interior.
OUTRAS CARACTERÍSTICAS:
Exige aprovação e carinho. Procura ser amada e apreciada tornando-se indispensável para outra pessoa. Entregue para atender as necessidades dos outros. Manipulador.
Os dois evoluídos são pessoas genuinamente atenciosas e solícitas. Os dois possuem uma tremenda necessidade de afeição e aprovação. "Você vai ficar bem?" Eles querem ser amados, protegidos e se sentirem importantes na vida dos outros. Promete mais do que cumpre. Ele é atraído por emoções e carícias, ele precisa de pessoas para abraçar e entrar em contato. É dar para receber um ser no outro para ser ouvido. Como princesas. Ela é uma boa menina, mas pode ser fatal. Seduza com total inocência "Eu sei que sou maravilhoso, mas não quero."
INFÂNCIA:
Durante a infância, essas pessoas obtiveram amor e segurança, satisfazendo as necessidades dos outros. Portanto, eles são muito intuitivos para capturar a necessidade dos outros.
A pessoa orgulhosa sente-se tão maravilhosa que não precisa se exibir, mas sua maior necessidade é a atenção pela qual ele seduz: a cada um ele dá o que quer.
3. Eneatipo TRÊS
Pecado capital: A Vaidade
Quanto mais eu me contemplava,
mais bonita me tornava.
Admire o esplendor do meu corpo. É um templo para o
qual todos os seres devem adorar.
mais bonita me tornava.
Admire o esplendor do meu corpo. É um templo para o
qual todos os seres devem adorar.
I. Caparrós
Pare, fique e olhe para mim!
Para que eu possa aplaudir com alegria a
sua VERDADEIRA Grandeza
Para que eu possa aplaudir com alegria a
sua VERDADEIRA Grandeza
C. Odriozola
Busca sucesso em tudo o que faz e tenta embelezar e manipular a realidade. O 3 recorre a muitos truques para mascarar a verdade ou vender suas próprias idéias ou produtos. Ele é um mestre da arte da manipulação que ele usa em vez da honestidade, porque ele está convencido de que a mentira é uma maneira de transmitir a verdade, porque ele acredita que tudo o que funciona é verdade.
A tendência para o engano, mais ou menos óbvia, pode se manifestar das seguintes maneiras:
- A orientação para o sucesso: o 3 é instintivo e competitivo por natureza e não lhe interessa mais do que os resultados. Ele sabe imprimir imediatamente o caminho certo para avançar tanto no campo profissional quanto no dos relacionamentos.
- A arte da manipulação: expressa em sua capacidade instintiva de provocar a admiração e favor dos outros e de expor seus projetos de forma convincente quando se trata de obter todo tipo de apoio.
- Pragmatismo: sua filosofia de vida é orientada para a ação, para posições e estratégias específicas. Para os 3 é verdade o que é prático e não há verdades objetivas.
- Atração sexual: essa personalidade usa suas habilidades especiais de comunicação e sociais para despertar a atenção e ganhar simpatia, convencida de que toda conquista emocional é um novo sucesso.
Ambiguidade, tendência a viver de duas maneiras diferentes: a mais visível é aquela orientada para o exterior e é feita de aparência, imagem e adaptação, a outra tem a ver com o mundo interior e é mais genuína, privada e protegida.
COMO MELHORAR?
O bom resultado dos organizadores é integrar a virtude da verdade, que é cultivada através da prática de atitudes como as seguintes:
- Seja transparente e brinque com as cartas voltadas para cima, sem se esconder atrás da profissão, posição ou imagem.
- Esteja ciente das máscaras e truques usados para manipular os outros ou a si mesmo.
- Preste mais atenção aos sentimentos e necessidades do coração, sem projetar instintivamente na ação ou nos próprios projetos.
- Saber perceber as diferenças entre ação e sentimento, especialmente nas relações interpessoais.
- Reconheça a discrepância entre a imagem pública que você quer dar e o mundo privado que você deseja ocultar.
- Não permita que a efetividade seja o principal critério para avaliar situações e pessoas.
- Enfrente com humildade o mistério do fracasso como caminhos para a verdade das coisas e aprenda a dizer "eu estava errado, desculpe-me".
INFÂNCIA:
Os Três eram crianças que recebiam prêmios por suas conquistas e, desde que fossem amadas por suas realizações, aprendiam a reprimir suas próprias emoções e a adquirir o traço que lhes garantia amor. A ideia era se esforçar muito para alcançar reconhecimento, assumir posições de liderança e vencer, sendo muito importante evitar falhas.
Eles parecem otimistas, abandonando suas emoções e trabalhando para obter recompensas externas. O alpinista, o executivo, a "supermulher" que chega a tudo.
Eles são muito ativos e evitam o tempo livre se não os fizerem subir ou obter bons resultados. Sua auto-estima depende do seu desempenho. Sua vida familiar é um anúncio: "Nós viajamos juntos, conversamos muito com as crianças, jogamos tênis". Interpreta a imagem profissional requerida.
OUTRAS CARACTERÍSTICAS:
Competitivo, paixão pelo sucesso. Eles sentem que são apenas o que parecem, uma mulher pode se identificar com sua forma bonita, sua maneira de se vestir (sua máscara). Muito perfeito mas alienado. "Eu não sei quem eu sou, mas vou conseguir o que me propus a fazer", "eu devo ser o melhor a ser levado em conta". Tipo arrogante, ambicioso, entusiasmado, enérgico, dominante, neutro, controlado, frio, estudou gestos. Ela se sente mal na solidão, precisa ser admirado. Ele não perde os formulários, só mostra sua tristeza na privacidade.
Procura ser amado por seu desempenho e conquistas. Competitivo; Obcecado com a imagem de triunfante e com status comparativo. Mestre das aparências; Eles podem parecer mais produtivos do que realmente são. Eles confundem seu ser real com a identidade do trabalho. Os três evoluídos podem ser líderes eficazes, bons apresentadores, capitães das equipes vencedoras.
4. Eneatipo QUATRO
Pecado capital: INVEJA - A comparação
No meu arrebatamento, evoco a aura do meu Éden perdido.
Meus sonhos melancólicos voam, deixando um rastro
de pálidas e fracas borboletas no ar enfraquecido.
Meu peito está vazio e minha mente está cheia de quimeras.
Meus sonhos melancólicos voam, deixando um rastro
de pálidas e fracas borboletas no ar enfraquecido.
Meu peito está vazio e minha mente está cheia de quimeras.
I. Caparrós
Só "aqui, sozinho" agora "as nuances da sua coloração se tornarão ... PRESENTE
C. Odriozola
Inveja, o pecado capital do 4 é um sentimento causado pelo desejo de ter o que não está ao alcance de alguém. Nasce da percepção da falta de algo ou alguém. Este sentimento pode assumir uma conotação sexual (o desejo de manter relações com alguém), social (a ambição de pertencer a uma classe privilegiada ou desempenhar um papel importante), materiais (ganância de física bens, casas, roupas, comida), intelectual (a atração por pessoas cultas, eruditas e estimulantes).
A inveja pode se manifestar das seguintes maneiras:
- A pobreza da imagem pessoal: A inveja parte de uma insatisfação com o que é ou o que se tem, o indivíduo tem dificuldade em aceitar e se conciliar consigo mesmo.
- A competição: o medo de encontrar alguém que poderia ser mais atraente e interessante que leva 4 a entrar em uma competição para não perder a batalha. A luta pode ser colocada no campo da imagem, do vestir, do estilo de vida, das armas de sedução usadas para conquistar a atenção de alguém.
- A intensidade emocional: para se sentir vivo e especial, o 4 busca tudo que é profundo, belo e doloroso, e rejeita a rotina e a vulgaridade.
- O emparelhamento com o sofrimento: o sofrimento é um aliado porque cria intensidade de sentimentos, riqueza de vida, maior sensibilidade e maior profundidade no encontro com os outros. Às vezes o 4 se casa com o sofrimento absorvendo-se no papel de vítima ou incompreendido.
-a busca pelo afeto: a superação do sentimento de vazio, solidão e abandono é produzida pela busca de alguém que realmente o ama, para que esse relacionamento possa se tornar dependente do outro.
COMO MELHORAR?
A saída dos consiste em saber como descobrir o equilíbrio e a harmonia através da prática de atitudes como as seguintes:
- Serenamente aceite a insatisfação dos desejos da pessoa.
- Aprenda a se satisfazer curando a tensão entre a atração pelo que não existe e a repulsa pelo que está ali.
- Viva o presente, sem se deixar levar pela nostalgia do passado ou procurar compensações imaginárias sonhando com um futuro maravilhoso.
- Não ceda à complacência, mas canalize suas próprias energias em ações construtivas, desenvolvendo suas próprias capacidades sociais.
- Valorize com serenidade e abertura o que é único e exclusivo e o que é normal e ordinário, tanto dentro como fora de si.
- Transforme suas próprias feridas em compaixão e compreensão pelos sofrimentos dos outros.
- Recupere o equilíbrio da vida sentimental.
- Amar e aceitar, aprendendo a ser uma boa companhia para si mesmo.
INFÂNCIA:
Desde a infância, os Quatro se lembram do abandono e, como resultado, sofrem com um sentimento de falta e perda. Eles permanecem focados em amor perdido, amor impossível. Eles ficam deprimidos com frequência. Alguns aceitam isso fatalisticamente, permanecendo em longos períodos de auto-isolamento, outros lutam contra a depressão através da hiperatividade frenética, embora existam aqueles que podem aprofundar o lado mais sombrio. Se expressam através da arte. Sua melancolia cria uma atmosfera de lamento doce, fazendo com que os quatro se sintam intensamente vivos nessas mudanças emocionais.
Eles são mantidos a uma distância segura, não muito longe, para que a nostalgia familiar não se transforme em desespero.
Ele tem medo de ser abandonado novamente. Eles estão na comparação. "Ele tem algo que me falta." Eles procuram seres poderosos para acasalar, pessoas protetoras. Eles tendem a desprezar aqueles que os amam porque eles sentem: "aquela pessoa que me aprecia, sendo como eu sou tão indigno"
OUTRAS CARACTERÍSTICAS:
Sempre em falta, precisa ser preenchido com algo de fora. Eles estão na denúncia. Eles atraem o amor precisando de mais. "Ele se joga no chão para levantarem-no." Suicídio é um sentimento presente muitas vezes. Tenta chamar atenção de formas sombrias as vezes.
Eles nunca estão satisfeitos com o parceiro. Eles tentam expandir sua cultura e conhecimento para imitar os outros, tornando-se muito refinados ou artísticos. Eles também querem cortar suas cabeças. Existe uma certa relação com os costumes homossexuais. Eles estão com inveja "Se eles me querem, eles não valem o suficiente." Crítico e contundente.
Atraído pelo inacessível; o ideal nunca está presente no aqui e agora. Trágico, triste, artístico, sensível, original; concentrou-se no amante ausente, na perda de um amigo.
Os quatro evoluídos são criativos e podem ajudar a mitigar a dor nos outros; Eles estão comprometidos com a beleza e a vida apaixonada: nascimento, sexo, intensidade e morte.
5- Eneatipo CINCO
Pecado capital: AVAREZA
Na minha solidão completa vastos mundos do tesouro,
apreendendo o que ignoro ou iluminando a minha verdade.
Minha mente é meu palácio e o cadinho da minha energia.
Não há filantropia em mim, porque eu sou um guia para outro espaço.
apreendendo o que ignoro ou iluminando a minha verdade.
Minha mente é meu palácio e o cadinho da minha energia.
Não há filantropia em mim, porque eu sou um guia para outro espaço.
I. Caparrós
Não me prive da sua presença!
Ame-me com seu olhar sábio!
Para compartilhar juntos ... sua elegância.
Ame-me com seu olhar sábio!
Para compartilhar juntos ... sua elegância.
C. Odriozola
O 5 tende a manter tudo por si. Depois de ter construído com esforço sua herança intelectual e seu mundo pessoal, ele não está disposto a se privar do que tem ou do que sabe por medo de se empobrecer. A ganância se manifesta em diferentes contextos: na esfera intelectual, como uma tendência a não comunicar seu conhecimento e intuições; no campo afetivo, como inclinação a não compartilhar sentimentos e a permanecer emocionalmente distantes; na esfera social como resistência a se envolver e usar o tempo em coisas superficiais; no campo material, como apego excessivo às coisas que ama.
As maneiras específicas pelas quais a cobiça pode ser expressa são as seguintes:
- Autonomia: o 5 tem uma necessidade especial de exclusividade e independência, tem uma grande capacidade de sobrevivência e manifesta um estilo de vida austero.
- Acumular o conhecimento: esta personalidade distingue-se pela sua especial predileção por expandir a sua herança intelectual através da reflexão e discussão, mesmo em conceitos abstractos e lendo tópicos interessantes e estimulantes.
- Distanciamento emocional: Esta tendência é evidente no nível limitado de auto emocional - consciência, no sentido de vulnerabilidade em relação às pessoas no nível de sentimentos e medo de envolvimento emocional e o consequente risco de dependência.
- A fuga de compromissos: os 5 se sentem desconfortáveis quando assumem compromissos de longo prazo, porque poderiam privá-lo da liberdade e independência necessárias. Por exemplo, você pode recusar o casamento porque o nascimento de seus filhos exigiria que você usasse um tempo e energia que não está disposto a subtrair de outras esferas vitais de sua existência.
- Deixe para depois: Prefere observar e pensar em agir e tende a adiar a ação e renunciar ao papel.
COMO MELHORAR:
A saída dos "cinco" para o seu crescimento é cultivar a virtude do desinteresse que é praticada por meio de atitudes como as seguintes:
- compartilhar o conhecimento sem medo do empobrecimento.
- não assuma que o modo de pensar de alguém seja superior ao dos outros, mas esteja ciente de que existem diferentes tipos de inteligências.
- Tome a iniciativa de revelar seus próprios sentimentos para estabelecer relacionamentos íntimos.
- Envolver-se na ação e com os outros para reduzir seu próprio isolamento
- esforçar-se para trabalhar em equipe, sem se limitar a confiar em seus próprios recursos.
- deixar a vida ser um mestre, em vez de depender dos próprios esquemas mentais de referência
Mantém uma distância emocional dos outros. "Proteja sua privacidade, não conecte". Ele se sente sobrecarregado pelos compromissos e necessidades dos outros. Ele se isola dos sentimentos, das pessoas e das coisas.
Os cinco evoluídos podem ter excelente poder de decisão, podem ser grandes intelectuais e religiosos.
São pessoas tímidas, fechadas e introvertidas, gostam de viver isoladas ou sozinhas, longe das tensões emocionais.
INFÂNCIA:
Quando crianças, os Cinco se sentiram invadidos, então mantêm seu espaço e sua privacidade. O mundo exterior é percebido como invasivo e perigoso, então eles se contentam com o pouco que têm antes de arriscar sair de casa. E o que eles têm é grande imaginação e grande capacidade de pensamento. Eles encontrarão maneiras de evitar o contato. Eles vivem suas próprias vidas como espectadores, tentando não se envolver. Eles sentem grande necessidade de afeição, mas ficam paralisados para se aproximarem porque vive desconectado de suas emoções criando um elo mental com o mundo. Eles são os sábios solitários.
OUTRAS CARACTERÍSTICAS:
Avareza de tempo ou de energia (não só de dinheiro). Está perto de não dar. "Se eu der o pouco que tenho, não tenho nada". Ele se cansa da vida social, mas em sua aposentadoria ele gosta de toda relação com a memória. Ele sente falta, ele mantém o que ele possui. Agride retirando afeição. Prefere estar livre de obrigações, foge do compromisso. Ele prefere confiar em si mesmo. Eles mantêm o que sentem, não choram facilmente. Eles têm problemas sociais comportamentais. Está murada para não ser invadida. Sem movimento, como catatônico. Ele se sente preso por tudo.
Atraído pelo inacessível; o ideal nunca está presente no aqui e agora. Trágico, triste, artístico, sensível, original; concentrou-se no amante ausente, na perda de um amigo.
Os quatro evoluídos são criativos e podem ajudar a mitigar a dor nos outros; Eles estão comprometidos com a beleza e a vida apaixonada: nascimento, sexo, intensidade e morte.
6. Eneatipo SEIS
Pecado capital: COVARDIA
Os homens contra mim jogam seus dardos.
Minha lança não valerá nada para mim.
Eu perdi a coragem e a esperança.
Eu prefiro não enfrentar esses bastardos.
Minha lança não valerá nada para mim.
Eu perdi a coragem e a esperança.
Eu prefiro não enfrentar esses bastardos.
I.Caparrós
É o seu medo também, sua coragem. Entre, saia, confie em você!
C. Odriozola
Os medos que o torturam têm nomes diferentes: medo de mudar, medo de estar errado, medo do desconhecido, medo da solidão, medo de críticas, hostilidade, engano ou traição ...
Diante desses medos, encontra segurança e refúgio na autoridade externa e naquelas instituições que representam pontos de referência firmes para sua ação.
O medo do 6 pode assumir várias manifestações:
- Incerteza crónica: ele hesita, não porque esteja confuso sobre as tarefas que deve executar, mas porque questiona suas próprias habilidades. Muitas vezes eles não têm confiança pessoal, duvidam de si mesmos, hesitam quando tomam decisões e tendem a coletar constantemente novas informações para não correr o risco de cometer erros.
- Dependência: A recuperação da segurança pessoal ocorre através da fiel observância de regras e normas e obediência à autoridade, enquanto situações não estruturadas provocam ansiedade.
- Suspeita: O 6 não confia facilmente nas pessoas e tende a duvidar das intenções dos outros. Preste atenção em duvidar das intenções dos outros. Preste atenção às mensagens verbais e não verbais ou significados ocultos, desconfie e critique quem transgride e esteja sempre atento para evitar possíveis perigos.
- A intolerância de ambigüidade: esta personalidade é preciso para maior clareza, para chamar as coisas pelo seu nome e não suporta a idéia de ambiguidade, por isso pode parecer rígida e inflexível contra aspectos ou interpretações da verdade que não correspondem sua ou que parece duvidosa e ambivalente.
- A busca de amizade: o 6 evita o perigo de ser rejeitado, promovendo uma imagem positiva de si mesmo através da hospitalidade, afabilidade e bondade, às vezes pecando de obsequioso ou exageradamente fiel.
COMO MELHORAR?
A saída do "seis" é desenvolver a virtude do valor, que pode ser cultivada através da prática de atitudes como:
- Aprenda a assumir riscos e tomar decisões para ganhar autoconfiança.
- Crescer mais nos valores do fundo do que nas regras ou nas instituições.
- Privilegiar a ação, em vez de obcecar com especulações mentais tingidas de medos e perigos muitas vezes imaginários.
- Assuma a responsabilidade por suas próprias opções e ações, sem se esconder atrás da autoridade.
- Expresse claramente suas próprias idéias sem se deixar levar pelo medo ou dúvida diante de possíveis reações ou críticas.
- Promover sua própria autonomia e independência, tomando decisões em sintonia com seus próprios valores, embora possam contrastar com a opinião dos outros.
- Seja ousado, não tenha medo de ter coragem.
OUTRAS CARACTERÍSTICAS:
Temeroso, obediente, cheio de dúvidas. Pensar substitui fazer, com medo de fazê-lo por medo de ser atacado quando exposto. Ele é leal à causa, hesita, se sente perseguido e se rende quando o encurralam. Quando se sente encurralado, ele sai para enfrentar o terror de forma agressiva.
Os seis mais trabalhados podem ser excelentes membros de uma equipe, soldados leais e bons amigos. Eles trabalham em uma causa da mesma maneira que outros trabalham para seu benefício pessoal.
INFÂNCIA:
Os Seis, como crianças, lembram-se de ter temido as pessoas que tinham poder sobre eles e de terem sido incapazes de agir por si mesmos. Para aliviar essa insegurança, eles tentam encontrar uma figura protetora sólida ou ir contra a autoridade. Eles fornecem lealdade a uma instituição protetora, como a Igreja, uma empresa; São extremamente leais, encontram sua identidade e segurança no grupo.
Dúvida, incapacidade de decidir, medo de punição. Sua hesitação decorre de sua insegurança.
Eles são paranóicos, sentem-se vigiados. Eles são bastante tímidos as vezes.
Lute contra o medo. Obediente com os acima, autoritário com os abaixo. Precisa confiar em outro, busca a aliança por medo de seu próprio desamparo. Tendência para controlar sem permitir instinto ou intuição. Os seis do sexo masculino, podem ter tido problemas com o pai. Eles têm um alto nível de culpa. Uma vez tomada uma decisão, eles continuam com a dúvida. Precisam demonstrar seu poder em qualquer situação para prever que ninguém se voltará contra elas, por medo.
7. Eneatipo SETE
Pecado capital: GULA - O epicurista
O bem, se abundante,
alegremente bom.
Eu nunca me sinto completo.
Eu nunca tenho o suficiente.
alegremente bom.
Eu nunca me sinto completo.
Eu nunca tenho o suficiente.
I. Caparrós
Então, "cheio", tão "transbordante",
"tão cheio" ...
Haverá espaço para um .... NÓS?
"tão cheio" ...
Haverá espaço para um .... NÓS?
C..Oriozola
O pecado do "7" não é apenas uma avidez limitada aos pecados da gula, mas uma inclinação geral ao excesso e à imoderação. O perigo é idolatrar o prazer, um perigo especialmente presente na atual sociedade de bem-estar, que alimenta a cultura da gratificação e a satisfação imediata de vários desejos e apetites.
O pecado do embotamento pode ser expresso culturalmente, na necessidade de frequentar cursos, de viver novas experiências, de viajar. A nível físico, na necessidade de satisfazer o corpo com os prazeres da culinária e do sexo. No nível social, na exigência de estabelecer novos contatos, conhecer outras pessoas e viver novas e interessantes aventuras. O 7 considera que ele nunca experimentou o suficiente.
A tendência a exceder pode se manifestar das seguintes maneiras:
- A permissividade: instintiva orientação para satisfazer as suas próprias necessidades de ser concedida a liberdade de agir de acordo com o desejo do momento
- Narcisismo: auto excessiva - o amor, o que pode se traduzir em exibicionismo e o papel ou a necessidade de aparecer como superior para outros intelectualmente ou socialmente.
- A sedução: o 7 pode usar seu charme social para ser legal e ganhar a benevolência, apoio e admiração dos outros.
- A rebelião: há uma atitude de oposição à autoridade no 7, especialmente quando pode perturbar seu otimismo ou exercer algum tipo de controle sobre sua liberdade e imaginação.
COMO MELHORAR?
A saída do "sete" é internalizar a virtude da sobriedade, que é cultivada através da prática de atitudes como as seguintes:
- valorize cada momento com tudo de bom e criativo que possa oferecer.
- CumprA os compromissos assumidos, sem buscar evasões, distrações ou mudanças.
- ouça a pessoa que sofre sem ter que pintar as coisas de rosa
- saber discernir prudentemente as prioridades, sem ser levado pelo impulso do momento.
- Não imponha seu próprio ritmo ou seu próprio humor aos outros, mas saiba como se adaptar às circunstâncias e às pessoas.
- ok amar e celebrar a vida e sua aparência alegre, mas não à custa do lado sombrio da existência.
- aceitar a doença e as cruzes cotidianas como contribuição para a maturação humana e espiritual.
- experimentar o silêncio e a reflexão como oportunidades para acessar as profundezas das coisas e não ficar na superfície.
Sedutor loquaz, busca o prazer, evita a dor. Gourmet, amigável, aventureiro, mas evasivo de comprometimento e limites. Abra, companheiro engraçado, não termina o que começa, faz planos, mas não os executa. Ele vende seu projeto, mas engana os outros para fazê-lo.
Os bons setes podem ser bons teóricos, renascentistas, elegantes e gentis.
INFÂNCIA
Os Sete em sua infância iludiram o medo escapando pelas infinitas possibilidades da imaginação. Eles se aproximam das pessoas para tentar atraí-las e desarmá-las com seu charme. Viciado em planejamento e diversão. Confunde os projetos com a realidade, é um sonhador fantasista. Eles não têm limites e sente que a vida também não os tem.
OUTRAS CARACTERÍSTICAS:
Desejo por satisfação. Procura por prazer, que é uma fuga da dor. Agradável habilidade verbal extrema, quase um charlatão. Vendedor, trapaceiro, fraude, charme, poder de persuasão. "Não. A vida é um jogo...", pensam.
As vezes são muito palhaços e se preocupam com a popularidade. Ele usa astúcia, ele é inteligente. Ele é generoso, nunca desiste qualquer coisa, é doce. Aproveitando o tipo, é também narcisista. Tem gostos requintados e uma atração para experiências de pico. Recusa o compromisso e apesar de parecer pouco fiável, normalmente é muito responsável no trabalho e fará ele com prazer.
Ele é otimista e sempre vê futuras possibilidades de sucesso abertas.
8. Eneatipo OITO
Pecado capital: LUXÚRIA
Meu desprezo é de pedra do trono
do poder que eu exerço sobre o homem.
Não há nada que me mova ou que me surpreenda.
Eu visto os fracos, mas não perdoo.
do poder que eu exerço sobre o homem.
Não há nada que me mova ou que me surpreenda.
Eu visto os fracos, mas não perdoo.
I.Caparrós
Senhor do "poder temido" ...
O que aconteceu com a sua INOCÊNCIA?
O que aconteceu com a sua INOCÊNCIA?
C. Odriozola
O pecado capital é arrogância e / ou luxúria. Ambas as tendências nascem da paixão e do excesso.
A luxúria é o desejo veemente de prazeres carnais. A arrogância é a pretensão de estar na verdade, de impô-la aos outros ou de afirmá-la sem amor. Mantendo ambas as tendências em aberto, vamos considerar especialmente a arrogância como uma expressão de poder que pode se manifestar das seguintes maneiras:
- Controle: a exigência de dominar situações, vencer em uma competição, prevalecer em um confronto direto, respeitar seu próprio espaço e suas próprias opiniões.
- O predomínio da ação: a identidade dessa personalidade está ligada à ação e resultados concretos, com o perigo de negligenciar ou subestimar a importância dos sentimentos nos relacionamentos.
- Sarcasmo: às vezes 8 pode recorrer a atitudes punitivas para afirmar sua superioridade, como sarcasmo, ironia, intimidação e humilhação.
- A resposta: diante das forças que atrapalham sua vontade e suas convicções, os 8 podem resistir rejeitando a colaboração, provocando o conflito, denunciando a injustiça e assumindo uma atitude rebelde.
- A intensidade: a determinação e a aparente segurança do 8 podem significar falta de sensibilidade ao seu próprio mundo emocional, tendência a mascarar sua vulnerabilidade e falta de respeito pela dignidade e pelo valor do outro.
COMO MELHORAR?
Devem aprender a internalizar a virtude da simplicidade, que é cultivada através da prática de atitudes como as seguintes:
- Que a criança que todos temos dentro de nós se manifeste e seja capaz de se expressar.
- Aprenda a ser amado e não temido pelos outros.
- Tornar-se mais capaz de expressar o aspecto sensível e vulnerável da própria natureza.
- Seja mais atento e sensível aos próprios sentimentos e aos dos outros, sem tentar negá-los ou escondê-los.
- Estar convencido de que ninguém é auto-suficiente e que uma dependência saudável dos outros é um sinal de humanidade e maturidade.
- Reconheça que todos têm a sua quota de verdade para oferecer e não pretendem impor os seus próprios.
- Aprenda a se adaptar a pessoas e situações sem fingir exercer controle sobre as coisas.
- Seja paciente com os outros, reprimindo o desejo de fazer julgamentos precipitados e resumidos sobre as pessoas.
OUTRAS CARACTERÍSTICAS:
Ele tem que ter controle. Ele demonstra força, ele ama lutas de poder e confrontos. Excesso de estilo de vida: muitas coisas, sexo, tarde da noite, barulhento. Ele dá seu rosto para si e para seus amigos, combativo, extremamente protetor.
Os oito evoluíram são excelentes líderes, poderosos. Eles tentam proteger seus amigos de qualquer perigo.
INFÂNCIA:
Os Oito descrevem uma infância combativa onde os fortes eram os respeitados e os fracos não eram. A casca sólida do Oito protege o coração de uma criança dependente, prematuramente exposta a circunstâncias adversas. Para se proteger, eles imediatamente captam as intenções negativas dos outros. Eles acham sua identidade como vigilantes, orgulhosos de seu desejo de defender os fracos. Sua principal questão é saber quem tem o poder de exercer seu próprio poder sobre a situação e manter o controle.
Se os oito estiverem em uma posição subordinada, eles minimizarão o fato de que a autoridade tem controle sobre seu comportamento e abusará dos limites e da interpretação das regras, até que fique claro quais serão as consequências.
Oito sempre considera que a verdade sempre surge durante uma briga. Oitos não permitem que sua própria opinião seja questionada. Em vez de buscar alianças ou acordos, sua estratégia é a usurpação total do poder. A maneira de liberar a sobrecarga de energia que eles têm é exagerar, criar problemas, interferir na vida de seus amigos, abusar de comida, sexo ou substâncias.
Intensidade sem medida. rebeldia Eles não sentem culpa ou medo. Possessivo, ciumento, agressivo, competitivo. Eles carregam a verdade para o escândalo. Gosto pelos perigos, imprudente, nega as normas sociais, a intolerância à frustração. Eles são pura ação. Não peça para não arriscar um negativo, pegue-o. Rejeita a autoridade, quebra qualquer obstáculo que impeça você de cumprir seus desejos.
9. Eneatipo NOVE
Pecado capital: A preguiça
Em meu cumprimento, eu me diluo.
O desejo não me convida ao movimento.
Estou feliz sem saber o que sinto.
Adormeço ouvindo a brisa de seu arrulho.
O desejo não me convida ao movimento.
Estou feliz sem saber o que sinto.
Adormeço ouvindo a brisa de seu arrulho.
I. Caparrós
Avó do "sorriso de menina"
A mulher que você dormiu acordou?
A mulher que você dormiu acordou?
C. Odriozola
A preguiça é o pecado capital dos 9, que tem o perigo de se abandonar à inatividade e deixar para amanhã o que teria que fazer hoje, ou deixar-se influenciar pelo humor do momento ou pelas decisões dos outros. Os pecados de 9 são por "omissão" e têm a ver mais com coisas que não foram feitas, com oportunidades que foram perdidas e com qualidades que foram reprimidas e mantidas escondidas. Ele as vezes prefere deixar os outros, evitando conflitos e não enfrentando problemas.
A preguiça pode assumir as seguintes manifestações:
- Resistência à mudança: predileção por coisas rotineiras e habituais, agressividade passiva, tendência à resignação.
- Esquecimento de si mesmo: dificuldades de introspecção e de consciência das próprias necessidades, renúncia aos desejos de responder às expectativas dos outros, tendência ao descrédito, necessidade de passar despercebido.
- Compensação: tendência a preencher a inércia através de atividades compensatórias, como dependência de álcool, comida, televisão, leitura, games ou hobby. Tenta drogar-se para não enfrentar situações difíceis
- Distração: inclinação para desperdiçar energias no interesse do momento, sem objetivos subjacentes para os quais direcionar o próprio esforço.
- Intensidade através dos pertences: A imagem que o 9 tem de si é mediada por seus contextos de pertencimento, como a família, o ambiente de trabalho ou o grupo de amigos, que contribuem para definir as funções e a identidade. E acima de tudo, há a busca da fusão como casal para compensar a fraca identidade pessoal.
COMO MELHORAR?
A saída dos mediadores está ligada à capacidade de desenvolver a virtude da diligência, que é cultivada através da prática de atitudes como as seguintes:
- assumir a responsabilidade pelos dons recebidos, envolver-se na vida e com os outros.
- acenda o fogo interior da motivação e aperte outra coisa no acelerador.
- afirmar o próprio valor e dignidade, consciente de que não é possível amar o próximo sem amar a si mesmo.
- desenvolver uma paixão pela vida, trazendo à luz suas próprias energias e habilidades.
- expressar opiniões e lidar construtivamente com conflitos e diferenças, evitando acreditar a todo custo que tudo é paz e harmonia.
- estabelecer limites e prazos na realização de projetos, sem se perder em distrações infinitas ou residências não essenciais.
- Aprenda a focar a atenção tomando a iniciativa, estabelecendo prioridades e tomando decisões.
Por ser obsessivamente ambivalente, veja todos os pontos de vista. Conheça as necessidades dos outros melhor que as suas; Os nove evoluídos podem ser excelentes pacifistas, conselheiros, negociadores.
INFÂNCIA:
Os Nove eram crianças que se sentiam ignoradas durante a infância, não se sentiam ouvidas e as necessidades dos outros eram mais importantes que as delas. Eles adormeceram e esqueceram seus verdadeiros desejos, buscando pouco conforto e substitutos para o amor. Eles aprenderam a se anestesiar e esquecer de si mesmos quando perceberam que suas prioridades provavelmente não seriam consideradas.
Eles perdem o contato com o que querem fundindo-se com os desejos dos outros. Eles têm dificuldade em dizer não e sentem que, ao estabelecer um relacionamento, nem sequer perguntaram sobre sua necessidade, mas a do outro. Ele é responsável por manter a paz, por mediar, por concordar com os outros. Eles não discutem nada, as vezes imediatamente assumem a opinião dos outros. Eles são lentos, eles perdem nos detalhes e eles dão rodeios. Eles não chegam ao ponto.
No entanto, toda essa tolerância mantém dentro deles um vulcão de raiva à beira da erupção. Eles contêm a raiva, mas expressam isso como teimosia ou agressão passiva. No entanto, toda essa tolerância mantém dentro deles um vulcão de raiva à beira da erupção.
É uma dormência psíquica, eles não querem ver ou trabalhar. Preguiça de ser, sentir o seu interior, Preguiça à intensidade. Eles cobrem a realidade para não enfrentar a dor. "A vida é simples, eu não sei porque as pessoas ficam complicadas". Ele nem percebe que está sofrendo, está como que drogado.
O Eneagrama é um caminho de vida, um sistema de entendimento do Ser que combina psicologia, espiritualidade, filosofia e muita, muita prática, com ferramentas efetivas para uma vida com muito mais plenitude!
Quando percebemos e acolhemos nossa forma de estar no mundo, vamos nos tornando também mais perceptivos de quando estamos tomando caminhos que nos impulsionam e equilibram ou caminhos que nos levam ao stress, ao desequilíbrio. Desenvolvendo este olhar, podemos perceber o “buraco” antes de cair nele.
Tornamo-nos também mais empáticos com os outros, reconhecendo que sua forma de se expressar tem a ver com suas vivências e com a forma que enxerga o mundo.
Conhecer a si mesmo é um caminho de aventura, de verdade e de coragem! Mais que isso, é um caminho de retorno à essência, do reconhecimento e integração de sua missão de vida, daquilo que te mobiliza a oferecer ao mundo.
ReferÊncias:
[1]As ilustrações que acompanham cada tipo na segunda parte do post pertencem à obra " Nueve Pasiones " de Ana Roldán = http://anaroldan.com/web_1/sec_pasiones/index.htm
http://eneagrama.personarte.com/pasiones-capitales/
BENNETT, J. G. O Eneagrama - um estudo pormenorizado do eneagrama usado Gurdjieff para simbolizar o trabalho da consciência tanto na vida diária como nos níveis esotéricos. São Paulo: Ed. Pensamento, 1999.
NARANJO, C. Os Nove Tipos de Personalidade - Um estudo do caráter humano através do Eneagrama. Rio de Janeiro, Editora Objetiva, 1996.
OUSPENSKY, P. D. Fragmentos de um ensinamento desconhecido - Em busca do milagroso. Coleção Ganesha. São Paulo: Pensamento, 1980.
PALMER, H. O Eneagrama: compreendendo a si mesmo e aos outros em sua vida. São Paulo: Edições Paulinas, 1993.
NARANJO, C. Os Nove Tipos de Personalidade - Um estudo do caráter humano através do Eneagrama. Rio de Janeiro, Editora Objetiva, 1996.
OUSPENSKY, P. D. Fragmentos de um ensinamento desconhecido - Em busca do milagroso. Coleção Ganesha. São Paulo: Pensamento, 1980.
PALMER, H. O Eneagrama: compreendendo a si mesmo e aos outros em sua vida. São Paulo: Edições Paulinas, 1993.
https://www.ieneagrama.com.br/o-eneagrama/13/porque-o-eneagrama
https://www.somostodosum.com.br/artigos/corpo-e-mente/as-origens-do-eneagrama-196.html
https://www.absolum.org/mist_eneagrama.html
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