Dobrei, virei
Dobrei de novo
Dobrei e desdobrei
Me lancei...
Senti a brisa
Os raios do sol
Havia tanta luz...
Suspirei
Voei próximo as andorinhas
Não pude alcançar as nuvens
Mas sorri ao passar sobre o rio
Me alegrei...
Queria ir mais alto
Tocar o céu
Ver o sorriso de Deus
Esperarei
Vi as flores, suas formas e cores
Não havia mais temores
Com paz na alma, aterrissei
Me renovei...
Sonhei, cantei
Sonhei de novo
Sonhei e cantarei
Daniel Bastos
Escreveu seus primeiros versos.Perceba,suas palavras ganham movimento assim como o aviãozinho de papel no ar,as rimas dançando no vento,pensamento na brisa divina,sonhos...sonhos e ar.Um poema ritmado,foi a impressão que tive.Muito bom.
ResponderExcluirPois é rapaz... esses são meus primeiros versos...
ResponderExcluirnada pensado, nada intencionado.
Palavras no ar, assim como o aviãozinho a voar e voar.
Obrigado!
muito bom... Nos faz refletir sobre indas e vindas, e a vida que continua e que necessita das dobras para alçar voos inimagináveis... A vida é sempre um vooo... cheia de mistérios...
ResponderExcluirNem tinha pensado nisso... isso que é legal! Cada pessoa lê e tira uma idéia!
ResponderExcluirObrigado!
Adorei esse poema, Daniel! Ele é de gente grande da poesia! Continue escrevendo, pois você tem talento! Beijos, da Celeste.
ResponderExcluirPoxa... Que honra ter a Sra. aqui professora Celeste! Sem palavras... Muito obrigado!
ResponderExcluirDan, excelente poema!
ResponderExcluirSimplicidade e essência nas entrelinhas.
(Vla)
Obrigado pra minha intercessora! rs Guerreira de oração: Vla
ResponderExcluirLer seu poema , foi tão leve e divertido como fazer um aviãozinho de papel . Muito bom ! Continue assim e voe beeeeem alto dan !Beijão
ResponderExcluirhehe vlw Julinha! gostei da idéia, voar e voar... mas sem esquecer de ter os pés no chão tbm neh! rsrsrs
ResponderExcluirObrigado!